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A partir do momento em que o primeiro prazo foi «flexibilizado» e o ME se
declarou incapaz de fazer a sua parte no processo - colocar a IGE a avaliar os
Cordenadores-avaliadores - o 2/2008 passou a entrar noum limbo da ficção
legislativa que em Portugal é algo muito povoado, mesmo quando os responsáveis
não o admitem.
A bem de todos, seria útil que tudo isto fosse reformulado de uma vez por todas, porque já percebemos, todos perceberam, que nada está a ser cumprido como determinado na larguíssima maioria das escolas, com o apoio explícito do ME, via método simplificado e «confortável», o tal «sem stresses».
Agora, mesmo bonito seria deixarmos de fingir e passarmos a trabalhar num modelo de avaliação dos docentes a sério, mesmo que seja a «doer». Mas transparente, leve e exequível.
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