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Apelo assinado por Paulo Guinote, João Madeira e Constantino Piçarra:
A instabilidade que se vive nas escolas, por conta das políticas deste Ministério da Educação, e a desfiguração da escola pública, exigem, mais do que nunca, um movimento de professores forte e unido.
Os sindicatos de professores são fundamentais para dar força e combatividade aos anseios e reivindicações da classe docente. Igualmente indispensáveis são os movimentos e blogues de professores que surgiram no último ano e que têm dado novas esperanças e dinâmicas na luta por uma escola mais justa.
Porque juntos os professores têm mais força para combater as políticas burocráticas e arrogantes do governo, apelamos ao diálogo entre sindicatos e movimentos para que, sem apagar as suas diferenças, convirjam numa grande manifestação de professores. Uma só manifestação, uma só voz, pelo fim do experimentalismo legislativo e pela qualificação da escola pública, e pelo fim da humilhação dos professores que são o seu rosto.
Assim:
- apelamos aos sindicatos para que reconsiderem a sua posição face ao Memorando de Entendimento assinado com o Ministério da Educação, e que criem condições de abertura à activa participação dos movimentos, reconhecendo as suas reivindicações e prevendo o seu direito à palavra na manifestação nacional de 8 de Novembro.
- apelamos aos movimentos para que, garantidas as condições anteriores, desconvoquem a manifestação de 15 de Novembro e participem na mobilização para a manifestação de 8 de Novembro.
Paulo Guinote (Professor, autor do blogue “A Educação do Meu Umbigo”)
João Madeira (Professor, Movimento Escola Pública)
Constantino Piçarra (Professor, Agrupamento de Escolas de Ourique)
A instabilidade que se vive nas escolas, por conta das políticas deste Ministério da Educação, e a desfiguração da escola pública, exigem, mais do que nunca, um movimento de professores forte e unido.
Os sindicatos de professores são fundamentais para dar força e combatividade aos anseios e reivindicações da classe docente. Igualmente indispensáveis são os movimentos e blogues de professores que surgiram no último ano e que têm dado novas esperanças e dinâmicas na luta por uma escola mais justa.
Porque juntos os professores têm mais força para combater as políticas burocráticas e arrogantes do governo, apelamos ao diálogo entre sindicatos e movimentos para que, sem apagar as suas diferenças, convirjam numa grande manifestação de professores. Uma só manifestação, uma só voz, pelo fim do experimentalismo legislativo e pela qualificação da escola pública, e pelo fim da humilhação dos professores que são o seu rosto.
Assim:
- apelamos aos sindicatos para que reconsiderem a sua posição face ao Memorando de Entendimento assinado com o Ministério da Educação, e que criem condições de abertura à activa participação dos movimentos, reconhecendo as suas reivindicações e prevendo o seu direito à palavra na manifestação nacional de 8 de Novembro.
- apelamos aos movimentos para que, garantidas as condições anteriores, desconvoquem a manifestação de 15 de Novembro e participem na mobilização para a manifestação de 8 de Novembro.
Paulo Guinote (Professor, autor do blogue “A Educação do Meu Umbigo”)
João Madeira (Professor, Movimento Escola Pública)
Constantino Piçarra (Professor, Agrupamento de Escolas de Ourique)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSubscrevo
ResponderEliminarProfessor (autor do blogue "O Reino da Macacada")
É isso mesmo!Espero que se concretize e que os sindicatos não recuem a luta dos movimentos
ResponderEliminarTotalmente de acordo! Caso haja uma GRANDE MANIFESTAÇÃO são algumas das medidas mais gravosas levadas a cabo pela actual equipa do ME, contra uma Educação de genuína qualidade em Portugal, que serão probabilisticamente derrotadas.
ResponderEliminarClaro que este é o caminho. Mas não se esqueçam de mencionar o verdadeiro problema e que está na raiz disto tudo: ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE
ResponderEliminarEstatuto que os sindicatos deixaram passar!!!!
Professora de alma e coração
ResponderEliminarCONCORDO INTEIRAMENTE!
PELA CONVERGÊNCIA QUANTO AO DIA 8 OU 15!
MAIS IMPORTANTE QUE UMA DATA É MANTERMO-NOS UNIDOS.
PELA QUALIFICAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA!
PELA DIGNIFICAÇÃO DOS PROFESSORES!
Concordo com a convergência. de unidade é o que precisamos. Os movimentos devem parar com o discurso anti-sindical... há uma plêiade de sindicatos, para todas as ideologias (não me digam que os movimentos "independentes" não têm ideias), mas se os movimentos querem criar mais sindicatos que o façam, mas, por favor, respeitem o trabalho dos outros. Deixem intervir os mentores dos movimentos na manifestação do dia 8, que venham todos à luta. A LUTA é de todos. O governo/ministério ficaria muito contente com a fragilização dos seus interlocutores, os sindicatos... é isto que os movimentos nascidos nos blogues querem?... Não quero acreditar nisso, mas vou esperar para ver.
ResponderEliminarÉ imperioso derrotar o modelo de avaliação e de seguida o ECD. Tenho a certeza que os sindicatos estão unidos para isso mesmo!
Concordo com a primeira parte do apelo: deverá ser retirada a assinatura dos sindicatos do Memorando do Entendimento. E também que deverá ser feita uma delegação à manifestação de 8 de Novembro por parte dos movimentos e de todos aqueles que são pela retirada da assinatura. Deverá ser pedido o direito a tomar a palavra e exigida a retirada da assinatura, a revogação do ECD, a suspensão imediata da avaliação e da aplicação da lei de gestão e autonomia.
ResponderEliminarSe nada disto se verificar, deverá ser mantida a manifestação de dia 15 de Novembro. A soma dos presentes nas duas manifestações dariam um número aproximado dos manifestantes de uma grande manifestação que poderá não se vir a tornar possível. A unidade com os sindicatos, entre sindicatos, movimentos e professores e pais, é desejável mas tem que ser uma verdadeira unidade de luta, não uma unidade fictícia que depois se revela contrária.
anjo são tomé: os sindicatos não têm de deixar passar um documento como o Estatuto da Carreira Docente. Como certamente saberá, as alterações ao estatuto foram introduzidas por via do Decreto-Lei nº 75/2006 e isso significa que nem se trata de um projecto de lei. como tal, não passa sequer na assembleia da república. Como também saberá certamente, alguns grupos parlamentares (PSD e PCP julgo) requereram a apreciação parlamentar do diploma em causa. Nesse processo, o Partido Socialista inviabilizou todas as propostas de alteração e bloqueou qualquer alteração ao estatuto.
ResponderEliminarRelembro que, no âmbito do combate ao Estatuto, os sindicatos convocaram manifestações e vários protestos por todo o país, realizaram encontros e debates, lançaram campanhas e agendaram audições com todos os grupos parlamentares. Curiosamente nessa altura, nem uma palavra dos tais "movimentos". Curiosamente nessa altura, muitos professores ainda se guardavam em casa à espera de virem a ser titulares.
Julgo que posso dizer com segurança que a Fenprof cumpriu o seu papel na denúncia dos conteúdos do ECD e que é lamentável é que muitos dos que não responderam ao apelo de luta de então venham agora acusar os sindicatos de deixar passar o ECD. Além de desconhecimento sobre o processo legislativo, revela também alguma falta de atenção perante o trabalho dos sindicatos. Muitos dos que agora culpabilizam ou responsabilizam os sindicatos são aqueles que sempre se recusaram a participar e a reforçá-los. Não digo que seja o caso do anjo são tomé, obviamente, mas lá que custa ouvir certas frases feitas, custa. A descredibilização dos sindicatos é tudo o que o Governo quer neste momento, pelo simples facto de os movimentos poderem ser muito bonitos, mas serem desestruturados e etéreos, não terem capacidade negocial, nem mesmo orgânica. Com adversários como os movimentos, o governo pode bem.
E o que nunca se pode esquecer em todo este processo é que o adversário é o governo e a sua política, não os CE's nas escolas, não os sindicatos, não os movimentos.
A convergência de acção, neste momento é um imperativo social.
ResponderEliminarTemos que estar todos juntos, para que possamos mostrar a riqueza das nossas diferenças.
A convergência, neste momento político, mais do que necessária é a única forma de tornar visível e poder sustentabilizar a mais nobre missão que a educação tem na evolução das sociedades.
Vamos todos juntos, só através da união é que podemos mostrar o tamanho do nosso descontentamento.
ResponderEliminarCompletamente de acordo.
ResponderEliminarOs sindicatos têm de reconhecer as vozes externas ao movimento sindical, os movimentos têm de acabar com o discurso anti-sindical! E deixemos de vez de lado o discurso de que a culpa de toda a "má legislação" que passou é dos sindicatos. Onde estavam MILHARES de professores quando os sindicatos alertavam para os perigos que aí vinham, convocavam-se greves e eles não aderiam?!
Haja equilíbrio e bom senso!
NP (mais do mesmo)
Congratulo-me por verificar esta convergência quer de opiniões quer na data escolhida para nos manifestarmos, todos juntos seremos maiores, divididos só interessa ao governo ... andava angustiada!
ResponderEliminarA esperança tomou conta de mim no momento em que consultei este blog.
Lá estarei, mais uma vez, contra este ECD, que permite a divisão artificial da classe não em duas mas em três partes: Titulares, Professores e AECs; contra a prova de acesso aos novos docentes que desvaloriza todo o percurso académico, contra a avaliação e contra o "novo" modelo de gestão proposto para as Escolas.
Os pais dos nossos alunos se estivessem mais atentos e esclarecidos tomariam a dianteira...
Dia 8 lá estaremos, JUNTOS!
Concordo com os argumentos e com a necessidade de entendimento.
ResponderEliminarSugiro: qualquer elemento dirigente sindical deverá comprometer-se a suspender a sua actividade partidária enquanto desempenhar cargos sindicais. Se quer manter a sua liberdade partidária, está no seu direito, renuncia à sua função de dirigente sindical...