Hoje, em Portimão, 105 professores e educadores (de um total de 120), do Agrupamento Vertical de Escolas D. Martinho de Castelo Branco – Portimão, presentes numa 2ª Assembleia Geral realizada no espaço de 15 dias (a 1ª propondo a suspensão da avaliação tinha reunido 95 professores), aprovaram por unanimidade a suspensão do modelo de avaliação de desempenho, incluindo a não entrega dos objectivos individuais e exigiram a suspensão do actual modelo e a negociação de um outro modelo, mais justo, exequível e transparente. Tratou-se de mais uma vitória da democracia e da justiça contra a prepotência e a arbitrariedade. Em anexo segue moção aprovada que poderá ser utilizada noutras escolas e agrupamentos, adaptada. Porque esperam colegas? Mãos à obra porque não há tempo a perder. Vamos todos – 120 mil – suspender o monstro. Tudo depende de nós e não podemos vacilar – a razão está do nosso lado.
Somos um movimento de professores e cidadãos que se juntam para defender e reinventar a escola pública, porque queremos combater a reprodução das desigualdades sociais e criar uma cultura inovadora, democrática e de participação, tendo como primeiro compromisso o sucesso e a emancipação dos alunos.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Agrupamento Vertical de Escolas D. Martinho de Castelo Branco – Portimão
Hoje, em Portimão, 105 professores e educadores (de um total de 120), do Agrupamento Vertical de Escolas D. Martinho de Castelo Branco – Portimão, presentes numa 2ª Assembleia Geral realizada no espaço de 15 dias (a 1ª propondo a suspensão da avaliação tinha reunido 95 professores), aprovaram por unanimidade a suspensão do modelo de avaliação de desempenho, incluindo a não entrega dos objectivos individuais e exigiram a suspensão do actual modelo e a negociação de um outro modelo, mais justo, exequível e transparente. Tratou-se de mais uma vitória da democracia e da justiça contra a prepotência e a arbitrariedade. Em anexo segue moção aprovada que poderá ser utilizada noutras escolas e agrupamentos, adaptada. Porque esperam colegas? Mãos à obra porque não há tempo a perder. Vamos todos – 120 mil – suspender o monstro. Tudo depende de nós e não podemos vacilar – a razão está do nosso lado.
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