![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4JRnREPXWIqCvz_hZWckypE9ea20f-40tzHYyxz8mpWwlPixxjqJSsP5vOn5uqEDKC6P_sVKwoGJY6lK4sQ7fkojfKH8fMC-yTMDQ1gOuCtA_KZixBDyLzXV6Gt4I7y0Q4zDEFKha7XA/s280/soldadinhos.jpg)
O processo educativo não é uma guerra e a organização escolar não tem que se parecer com um exército de generais, sargentos e praças. O pensamento simplex que formata a política do governo Sócrates, só lhe permite perceber a realidade a partir de formatos básicos. Ao criar a divisão artificial entre professores titulares e não-titulares, como resulta da alteração do estatuto da carreira docente, o governo procurou responder a dois dos seus objectivos essenciais. Um, o de criar uma barreira de obstáculo à progressão da carreira dos professores e deste modo conter as despesas da educação. Outro, o de criar uma relação hierárquica num corpo profissional onde a cultura é a da universalidade da responsabilidade e do direito.
Leia a crónica de Alda Macedo, em escolainfo.net
Sem comentários:
Enviar um comentário