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O resultado das eleições legislativas é positivo para a escola pública e para os professores, por dois motivos essenciais:
1) José Sócrates e o PS perderam a maioria absoluta. Algumas das medidas persecutórias contra os professores podem agora ser eliminadas com a nova composição parlamentar. Isto se todos os partidos da oposição se mantiverem fieis aos compromisso assumidos nesta matéria:
2) A Esquerda à esquerda do PS passou de 22 deputados para 31 deputados. Este reforço da votação à Esquerda - principalmente no Bloco de Esquerda que duplicou o grupo parlamentar - representa uma nova esperança para a escola pública, em defesa da educação inclusiva e de políticas que promovam o sucesso real de todos os alunos, sem exclusões.
Manuela Ferreira Leite e o PSD não são alternativa, disse o país e ainda bem. Provavelmente muitos votantes da Direita decidiram mesmo transferir o seu voto para Paulo Portas, cujas ideias populistas e conservadoras infelizmente convenceram muitos eleitores. É uma má notícia dentro da boa novidade que constituiu o reforço da esquerda.
Começa assim um novo dia para a escola pública. Há uma esperança que renasce mas que só dará frutos se os professores não desistirem de lutar. O Movimento Escola Pública está pronto, como sempre esteve, para continuar este combate, com todos e todas os que colocam à frente da burocracia e do autoritarismo a escola publica pela igualdade e democracia.
1) José Sócrates e o PS perderam a maioria absoluta. Algumas das medidas persecutórias contra os professores podem agora ser eliminadas com a nova composição parlamentar. Isto se todos os partidos da oposição se mantiverem fieis aos compromisso assumidos nesta matéria:
2) A Esquerda à esquerda do PS passou de 22 deputados para 31 deputados. Este reforço da votação à Esquerda - principalmente no Bloco de Esquerda que duplicou o grupo parlamentar - representa uma nova esperança para a escola pública, em defesa da educação inclusiva e de políticas que promovam o sucesso real de todos os alunos, sem exclusões.
Manuela Ferreira Leite e o PSD não são alternativa, disse o país e ainda bem. Provavelmente muitos votantes da Direita decidiram mesmo transferir o seu voto para Paulo Portas, cujas ideias populistas e conservadoras infelizmente convenceram muitos eleitores. É uma má notícia dentro da boa novidade que constituiu o reforço da esquerda.
Começa assim um novo dia para a escola pública. Há uma esperança que renasce mas que só dará frutos se os professores não desistirem de lutar. O Movimento Escola Pública está pronto, como sempre esteve, para continuar este combate, com todos e todas os que colocam à frente da burocracia e do autoritarismo a escola publica pela igualdade e democracia.
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