Caros colegas,
No sentido de aumentar o caudal da justa contestação quer ao modelo de avaliação, imposto a qualquer preço, quer de um estatuto da carreira docente inaceitável, fracturante e gerador de todas as injustiças, os educadores e docentes do AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANTANHEDE, reuniram em Assembleia geral no passado dia 15 de Janeiro a fim de reafirmar a sua disposição de não entregar os objectivos individuais, em coerência com idêntica posição assumida em 13 de Novembro.
Além da recusa a colaborar no modelo de avaliação versão “simplex”, apelam à suspensão do modelo de avaliação, à revisão do ECD eliminando a artificial divisão dos professores em titulares e não titulares, bem como as quotas para muito Bom e excelente.
Os educadores e professores não se vendem por um prato de lentilhas, não cedem à chantagem do ME e não se vergam perante o autoritarismo e a prepotência deste governo.
Além do Abaixo-assinado elaborámos também um comunicado a ser distribuído aos encarregados de educação e à comunidade no dia da greve. Agradecemos a sua divulgação, como mais um contributo para aumentar o caudal da nossa revolta.
Não há outro caminho para a nossa luta se não continuar firmes na resistência.
Se agora cedermos os professores não levantarão cabeça nos próximos anos e terão de engolir todo o “óleo de rícino” que o ME nos quiser fazer engolir. E como é sabido em doses elevadas, este provoca náuseas, vómitos, cólicas e diarreias agudas.
À parte esta tirada farmacológica, é importantíssimos e decisivo que persistamos nesta luta de resistência, recusando praticar a genuflexão perante este trio abominável que ocupa a 5 de Outubro.
Só pela unidade e firmeza de carácter e princípios poderemos sair vitoriosos. Mas que ninguém se iluda a vitória não nos será servida de bandeja.
Serafim Duarte
Professor de História do Agrupamento de Escolas de Cantanhede
Vê o abaixo-assinado
Vê o comunicado a distribuir à comunidade e aos encarregados de educação
No sentido de aumentar o caudal da justa contestação quer ao modelo de avaliação, imposto a qualquer preço, quer de um estatuto da carreira docente inaceitável, fracturante e gerador de todas as injustiças, os educadores e docentes do AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANTANHEDE, reuniram em Assembleia geral no passado dia 15 de Janeiro a fim de reafirmar a sua disposição de não entregar os objectivos individuais, em coerência com idêntica posição assumida em 13 de Novembro.
Além da recusa a colaborar no modelo de avaliação versão “simplex”, apelam à suspensão do modelo de avaliação, à revisão do ECD eliminando a artificial divisão dos professores em titulares e não titulares, bem como as quotas para muito Bom e excelente.
Os educadores e professores não se vendem por um prato de lentilhas, não cedem à chantagem do ME e não se vergam perante o autoritarismo e a prepotência deste governo.
Além do Abaixo-assinado elaborámos também um comunicado a ser distribuído aos encarregados de educação e à comunidade no dia da greve. Agradecemos a sua divulgação, como mais um contributo para aumentar o caudal da nossa revolta.
Não há outro caminho para a nossa luta se não continuar firmes na resistência.
Se agora cedermos os professores não levantarão cabeça nos próximos anos e terão de engolir todo o “óleo de rícino” que o ME nos quiser fazer engolir. E como é sabido em doses elevadas, este provoca náuseas, vómitos, cólicas e diarreias agudas.
À parte esta tirada farmacológica, é importantíssimos e decisivo que persistamos nesta luta de resistência, recusando praticar a genuflexão perante este trio abominável que ocupa a 5 de Outubro.
Só pela unidade e firmeza de carácter e princípios poderemos sair vitoriosos. Mas que ninguém se iluda a vitória não nos será servida de bandeja.
Serafim Duarte
Professor de História do Agrupamento de Escolas de Cantanhede
Vê o abaixo-assinado
Vê o comunicado a distribuir à comunidade e aos encarregados de educação
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