O Agrupamento de Escolas de Santo Onofre, Caldas da Rainha, depois de uma aturada e detalhada análise da nova legislação em vigor, decidiu não aplicar o modelo de avaliação do desempenho de professores. Esta decisão assenta nos já sobejamente conhecidos argumentos e inscreve-se, naturalmente, no critério de completa inexequibilidade do referido modelo de avaliação que, na opinião expressa pela totalidade dos membros, encontra agora detalhes que aumentam o já incomensurável volume de situações inaplicáveis.
A não aplicação foi decidida na reunião de 7 de Janeiro de 2009, do Conselho Pedagógico do agrupamento, num sufrágio por voto secreto, que registou a unanimidade dos 17 membros presentes.
Nesta reunião, foi apresentado o relatório do Conselho Executivo onde se relata com detalhe todos os aspectos que impedem a implementação do modelo, tendo, o referido órgão e por decisão tomada na sua última reunião ordinária, optado por não aplicar o diploma que regulamenta a avaliação dos professores, tendo, no entanto, requerido a aprovação do Conselho Pedagógico.
Importa referir que a tomada de posição do Conselho Pedagógico, fundamentou-se ainda nos estudos já realizados anteriormente, com destaque para a tomada de posição no mesmo sentido por parte da Comissão de Coordenação da avaliação do desempenho e dos diversos Conselhos de Docentes e de Departamento Curricular.
Todas as decisões estão devidamente fundamentadas e delas será dado conhecimento às entidades responsáveis.
A presidente do Conselho Executivo informou o Conselho Pedagógico que vai participar na reunião de presidentes de Conselho Executivo a realizar, em Santarém, no dia 10 de Janeiro de 2009.
Paulo Guilherme Prudêncio in Correntes
A não aplicação foi decidida na reunião de 7 de Janeiro de 2009, do Conselho Pedagógico do agrupamento, num sufrágio por voto secreto, que registou a unanimidade dos 17 membros presentes.
Nesta reunião, foi apresentado o relatório do Conselho Executivo onde se relata com detalhe todos os aspectos que impedem a implementação do modelo, tendo, o referido órgão e por decisão tomada na sua última reunião ordinária, optado por não aplicar o diploma que regulamenta a avaliação dos professores, tendo, no entanto, requerido a aprovação do Conselho Pedagógico.
Importa referir que a tomada de posição do Conselho Pedagógico, fundamentou-se ainda nos estudos já realizados anteriormente, com destaque para a tomada de posição no mesmo sentido por parte da Comissão de Coordenação da avaliação do desempenho e dos diversos Conselhos de Docentes e de Departamento Curricular.
Todas as decisões estão devidamente fundamentadas e delas será dado conhecimento às entidades responsáveis.
A presidente do Conselho Executivo informou o Conselho Pedagógico que vai participar na reunião de presidentes de Conselho Executivo a realizar, em Santarém, no dia 10 de Janeiro de 2009.
Paulo Guilherme Prudêncio in Correntes
Também na Secundária D. Sancho I, de V. N. de Famalicão os seus professores deram uma demonstração de união e não cedem a ameaças. Um NÃO rotundo a qualquer tipo de procedimento administrativo que se relacione com este modelo, com simplex ou sem simplex.
Os professores desta escola manifestaram todo o seu repúdio pelas afirmações inqualificáveis do Sr. Pedreira que sem mais argumentos para prosseguir com este modelo atira armas de arresso para os professores e para os Presidentes de Conselho Executivo e que um dia dá uma no cravo, e no outro, dá uma na ferradura.
Porquê respeitar, não um modelo mas antes uma manta de retalhos que constantemente anda com emendas legislativas a tentar compor aquilo que está irremediavelmente sem sentido?
Os professores da Escola Secundária D. Sancho I ainda acreditam na sabedoria antiga e nas palavras sábias de Séneca: "Não há bons ventos para quem não sabe navegar". Assim acreditamos. Estas ameaças são sinal do desespero de alguém que, prestes a naufragar, ainda tenta salvar-se a todo custo. Mas não vai ser a custo da dignidade dos professores e da sua luta.
Eugénio Oliveira
Os professores da Escola Secundária D. Sancho I ainda acreditam na sabedoria antiga e nas palavras sábias de Séneca: "Não há bons ventos para quem não sabe navegar". Assim acreditamos. Estas ameaças são sinal do desespero de alguém que, prestes a naufragar, ainda tenta salvar-se a todo custo. Mas não vai ser a custo da dignidade dos professores e da sua luta.
Eugénio Oliveira
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