domingo, 10 de outubro de 2010

Não fiques calado!

Campanha de denúncia

O governo corta fitas e proclama metas. Mas o sucesso escolar não é feito de betão nem se decreta. A escola pública precisa de condições para apoiar todos os alunos e toda a comunidade educativa.

Se és encarregado/a de educação, aluno/a, professor/a, assistente operacional, denuncia o que está errado na escola que frequentas ou conheces.

Envia a tua denúncia para movimentoescolapublica@gmail.com.
São muitos os problemas, está na hora de pôr o dedo na ferida:

- Turmas com excesso de alunos (o limite legal é de 24 no 1º ciclo e de 28 nos restantes ciclos e ensino secundário);

- Turmas que deveriam ser reduzidas por conterem alunos com necessidades educativas especiais e que não o estão;

- Falta de professores

- Falta de assistentes técnicos e de assistentes operacionais

- Ausência de assistentes sociais

- Ausência ou insuficiência de psicólogos e professores do ensino especial

- Insuficiência de instalações desportivas, biblioteca, cantina, ou outros recursos

- Abusos nos horários de docentes ou assistentes operacionais

- Ausência de condições dignas para a prática das Actividades de Enriquecimento Curricular (AECs) e precariedade dos seus profissionais

- Atropelos nos concursos

- Outras situações limitadoras do sucesso escolar

Não fiques calado. A escola precisa de ti. Envia a tua denúncia para movimentoescolapublica@gmail.com.




























2 comentários:

Anónimo disse...

E quando os professores faltam o ano inteiro com atestados médicos de um mês, impossibilitando a sua substituição, onde se reclama?

Anónimo disse...

Na Escola E.B.2,3 de Jovim (Gondomar) não há psicólogo.
Os professores têm menos horas de componente individual de trabalho (CIT). As horas de reuniôes não saem da componente de escola mas da CIT. Há dois anos que a direcção faz os horários desta forma. Este ano, a Direcção, alertada para o "erro", continua sem corrigir a situação.
Na mesma escola, os professores de Língua Portuguesa não dispõem de 90 minutos semanais (retirados da componente não lectiva) para trabalhar os novos programas, tal como a DGIDC preconiza. A Direcção, aconselha os professores a fazer essas reuniões semanais por conta da sua componente individual de trabalho.