É uma espécie de currículo “NÃO MEXAS AÍ!”: reduz a experimentação, elimina as disciplinas de artes e expressões, promove um recuo nas capacidades e competências que a escola oferece aos seus jovens, reduz o saber fazer criativamente, remete a escola para o tempo do livro-manual e do professor transmissor de conhecimentos.
O Movimento Escola Pública divulga a sua reflexão no âmbito da discussão pública da proposta de reforma curricular, que termina esta terça-feira, dia 31 de Janeiro.
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