A proposta do governo para a avaliação dos professores é mais leve, com um pouco menos de complicação, e até deixa isentos os professores dos escalões mais elevados. Contudo, as quotas de Muito Bom e Excelente continuam lá. E continua a ser desprezada a dimensão da colaboração entre professores, privilegiando-se o modelo competitivo e não formativo.
Numa apreciação ainda muito geral podemos dizer também que, para não variar, é o elo mais fraco que apanha com o pior. Os professores contratados, precários, geralmente com menos tempo e mais azáfama, são precisamente os que continuam a levar com a avaliação todos os anos, mesmo que tenham tido oito excelentes em oito anos seguidos.
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