O Francisco publicou no seu blogue um comentário de Zé Barreto muito elucidativo da farsa útil que Crato construiu à boleia do “eduquês”, aqui fica um excerto:
“Crato sabia muito bem que todo o português medianamente sensato é alérgico ao facilitismo, mas sabia melhor ainda que ao abordar o assunto estava a acariciar uma zona erógena do público conservador, esse mesmo que coloca os filhinhos em escolas privadas, mas está sempre a dizer mal do ensino público, porque alegadamente lhe vai ao bolso. A jogada publicitária de Crato rendeu bem, como a sua carreira posterior exemplifica.”
E ainda sobre o “eduquês” aconselhamos a leitura de outros três textos já publicados aqui:
“Defender-se do presente com o passado?”, por Miguel Reis
“As costas largas do Eduquês”, por Carlos Carujo
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