"Melhorar a qualidade do ensino", "garantir a escola a tempo inteiro", "acabar com o insucesso escolar", "valorizar o mérito", "distinguir os melhores". Eis algumas das desculpas sempre na ponta da língua dos governantes do PS para justificar as medidas que introduziram na educação e a guerra que abriram contra os professores.
Mas é difícil esconder um rabo tão grande. Em duas notícias certeiras o DN puxa o rabo grande deste governo. Primeiro puxão: em apenas três anos os quadros do Ministério da Educação perderam 20 mil professores, e ganharam outros tantos precários. Segundo puxão: a nova proposta do governo para a carreira, tal como a anterior, tem como efeito principal reduzir os custos com salários dos professores.
No mesmo sentido, a tão propagandeada "Escola a Tempo Inteiro" - que, em lugar de permitir a liberdade da brincadeira das crianças, as mantém amarradas às cadeiras das salas com conteúdos que deviam fazer parte do currículo - é garantida à custa da mais abjecta precariedade de milhares de professores.
Mas é difícil esconder um rabo tão grande. Em duas notícias certeiras o DN puxa o rabo grande deste governo. Primeiro puxão: em apenas três anos os quadros do Ministério da Educação perderam 20 mil professores, e ganharam outros tantos precários. Segundo puxão: a nova proposta do governo para a carreira, tal como a anterior, tem como efeito principal reduzir os custos com salários dos professores.
No mesmo sentido, a tão propagandeada "Escola a Tempo Inteiro" - que, em lugar de permitir a liberdade da brincadeira das crianças, as mantém amarradas às cadeiras das salas com conteúdos que deviam fazer parte do currículo - é garantida à custa da mais abjecta precariedade de milhares de professores.
As mil desculpas e disfarces não escondem o que salta à vista. José Sócrates nunca quis fazer da Educação uma arma contra o neoliberalismo. Empenhou-se sim em torná-la refém do neoliberalismo.
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