Dezenas de professores de Aveiro que este ano leccionaram Actividades de Enriquecimento Curricular nas escolas do 1.º Ciclo de seis freguesias ainda não receberam os ordenados de Maio e Junho e o subsídio de assiduidade. (...) Segundo os professores a média mensal auferida por cada docente ronda os 500 euros por mês, dinheiro ganho pelas 8 a 14 horas que trabalham semanalmente nas escolas. Alguns, nomeadamente os que continuam a estudar, têm neste vencimento a única forma de rendimento.
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Há dias noticiámos que 50 professores em Abrantes se tinham demitido por falta de pagamento. A empresa contratante e a Câmara Muncipal culpavam-se mutuamente. Desta vez, em Aveiro, é o Ministério da Educação que não procede à transferência de verbas, revelando um desprezo enorme pelos professores das Actividades de Enriquecimento Curricular. Quem achasse que as novas regras que o governo anunciou no sentido de para o ano acabar com a precariedade deste profissionais significavam uma mudança de atitude, parece que se enganou.
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Há dias noticiámos que 50 professores em Abrantes se tinham demitido por falta de pagamento. A empresa contratante e a Câmara Muncipal culpavam-se mutuamente. Desta vez, em Aveiro, é o Ministério da Educação que não procede à transferência de verbas, revelando um desprezo enorme pelos professores das Actividades de Enriquecimento Curricular. Quem achasse que as novas regras que o governo anunciou no sentido de para o ano acabar com a precariedade deste profissionais significavam uma mudança de atitude, parece que se enganou.
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