Cristina é professora há 20 anos e, apesar de ter o horário de 35 horas semanais, diz que todos os dias trabalha mais de oito. Em casa, à tarde, à noite, aos fins-de-semana, sempre numa corrida intensa para preparar aulas, corrigir testes e programar actividades com os alunos. Tem 20 horas de componente lectiva e as restantes de não lectiva. Mas, entre estas, diz, estão muitas tarefas, como por exemplo, o apoio aos alunos, que deveriam ser consideradas horas lectivas.
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