sexta-feira, 6 de junho de 2008

Cresce a resistência ao novo diploma de gestão



3 comentários:

Manuel Baptista disse...

Quanto mais não seja, este processo tem a propriedade de mostrar à sociedade até onde vai a aberração do conceito de escola pública como «escola do estado». Não confundamos as coisas: eles querem uma escola estatal, tão submissa ao governo como qualquer outro dócil instrumento de poder. Para os candidatos a hitleres, pública significa «de polícia»; não se afastaria muito disso a «classe» docente, política e polícia do povo.
A esta pseudo-escola pública estatal, há que contrapor uma escola pública do povo e para o povo.
Só esta interessa defender.
O facto de se governamentalizar (ainda mais...) os cargos nas escolas, mostra até onde foi a tal unidade política entre 'alas esquerdas' do PS, PCs e BEs, durante tanto tempo...
Uns e outros ficaram comprometidos, irremediavelmente, com a polícia/política do governo de turno... a unidade acrítica entre uns e outros foi juntar «lobos» e «cordeiros» numa mesma cerca!!!

Manuel Baptista

Maria José Vitorino disse...

Nem sempre o boicote é a melhor arma. Em algumas escolas a pressa de marcar datas foi enorme, e o que está a atrapalhar o poder actual (presidentes de AE e de CE) é que apareceram outras listas, que não lhes são afectaa, e que claramente não esperavam, fiados na sua agenda veloz e na ajudinha da palavra de ordem dos sindicatos e de muitos blogs (boicote). Desculpem lá quebrar a uniformidade de pensamento, aparente em diversos quadrantes, e que aliás respeito, mas creio que estes exemplos dão que pensar.
Comprometidos, ficamos todos, até os que nunca se pronunciam para ficarem na zona gris...

Anónimo disse...

Se as pessoas virem que «os adesivos» constituem listas, nós, os não adesivos, devemos reagir, constituindo as nossas... por isso, acho importante reagir e estar atentos.
Bjos,
Manuel