O Movimento Escola Pública foi hoje recebido pelos deputados Conceição Casa Nova e Nuno Araújo do Grupo Parlamentar do Partido Socialista, aos quais apresentou as medidas propostas na petição sobre a redução de número de alunos por turma e por professor.
Nesta reunião os representantes do Movimento Escola Pública apresentaram as razões da petição, que neste momento já conta com cerca de 18000 assinaturas, tendo os deputados do Grupo Parlamentar do Partido Socialista referido que o número de alunos por professor é neste momento, um número muito mais reduzido do que o da generalidade dos países da OCDE, verificando-se apenas em algumas zonas urbanas um número de alunos por turma e por professor mais elevado do que os que constam da petição.
Os representantes presentes do Movimento Escola Pública esclareceram que não é o número médio que preocupa os signatários da petição, mas a definição de limites máximos, que não possam ser ultrapassados e que permitam um trabalho mais personalizado em sala de aula, que terá como efeito um melhor aproveitamento escolar e consequente diminuição dos trágicos números do insucesso escolar dos nossos jovens.
Questionados sobre se o Grupo Parlamentar do Partido Socialista acompanharia as propostas da petição, com a apresentação de um projecto próprio, os deputados presentes na reunião informaram-nos que a questão ainda não foi discutida no Grupo Parlamentar, o que acontecerá, no entanto, antes da reunião que se fará entre os peticionários e a Comissão Parlamentar de Educação, tendo no entanto deixado bem claras sérias reservas ao que na petição se propõe.
Nesta reunião os representantes do Movimento Escola Pública apresentaram as razões da petição, que neste momento já conta com cerca de 18000 assinaturas, tendo os deputados do Grupo Parlamentar do Partido Socialista referido que o número de alunos por professor é neste momento, um número muito mais reduzido do que o da generalidade dos países da OCDE, verificando-se apenas em algumas zonas urbanas um número de alunos por turma e por professor mais elevado do que os que constam da petição.
Os representantes presentes do Movimento Escola Pública esclareceram que não é o número médio que preocupa os signatários da petição, mas a definição de limites máximos, que não possam ser ultrapassados e que permitam um trabalho mais personalizado em sala de aula, que terá como efeito um melhor aproveitamento escolar e consequente diminuição dos trágicos números do insucesso escolar dos nossos jovens.
Questionados sobre se o Grupo Parlamentar do Partido Socialista acompanharia as propostas da petição, com a apresentação de um projecto próprio, os deputados presentes na reunião informaram-nos que a questão ainda não foi discutida no Grupo Parlamentar, o que acontecerá, no entanto, antes da reunião que se fará entre os peticionários e a Comissão Parlamentar de Educação, tendo no entanto deixado bem claras sérias reservas ao que na petição se propõe.
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