O Movimento Escola Pública esteve na tarde desta segunda-feira em frente ao Ministério da Educação para a entrega do Abaixo-Assinado dinamizado pela Fenprof contra a contagem da avaliação para efeitos de concurso de professores.
Além dos/as sindicalistas da Fenprof e SPGL, de membros do Movimento Escola Pública e da APEDE, estiveram também alguns professores contratados. Se o número de pessoas presentes esteve longe de impressionar, as 16 mil assinaturas entregues e conseguidas em tão pouco tempo mostram que a indignação é forte.
Mário Nogueira fez uma declaração no final da concentração. Destacamos aqui alguns pontos:
1) A inflexibilidade do Ministério da Educação, que afirma ser uma decisão política irreversível a contagem da avaliação. Nogueira acusou o Governo de “manter a sua teimosia”, acrescentando mesmo que “teimosos são os burros”.
2) Parece que uma providência cautelar contra o concurso interposta pelo Sindicato da Madeira foi aceite pelo tribunal e o governo tem agora 48 horas para se pronunciar. Nogueira anunciou também mais providências cautelares que entrarão esta quarta-feira nos tribunais.
3) Um possível recuo do Ministério não teria implicações confusas no concurso dado que as correcções poderiam ser feitas durante o prazo para aperfeiçoamento das candidaturas. Se o governo não recuar é já o ensaio para fazer o mesmo a todos os professores do quadro que se candidatarem ao concurso a realizar em 2011. Por isso, devemos estar “todos juntos nesta luta”.
4) Do congresso da Fenprof poderá sair a realização de uma manifestação nacional de professores em Maio.
O Movimento Escola Pública mantem-se solidário com a luta dos professores contratados. Entendemos ainda que o nível de mobilização de todos os professores contará decerto muito mais para o desfecho desta trapalhada do que as iniciativas em tribunal.
Além dos/as sindicalistas da Fenprof e SPGL, de membros do Movimento Escola Pública e da APEDE, estiveram também alguns professores contratados. Se o número de pessoas presentes esteve longe de impressionar, as 16 mil assinaturas entregues e conseguidas em tão pouco tempo mostram que a indignação é forte.
Mário Nogueira fez uma declaração no final da concentração. Destacamos aqui alguns pontos:
1) A inflexibilidade do Ministério da Educação, que afirma ser uma decisão política irreversível a contagem da avaliação. Nogueira acusou o Governo de “manter a sua teimosia”, acrescentando mesmo que “teimosos são os burros”.
2) Parece que uma providência cautelar contra o concurso interposta pelo Sindicato da Madeira foi aceite pelo tribunal e o governo tem agora 48 horas para se pronunciar. Nogueira anunciou também mais providências cautelares que entrarão esta quarta-feira nos tribunais.
3) Um possível recuo do Ministério não teria implicações confusas no concurso dado que as correcções poderiam ser feitas durante o prazo para aperfeiçoamento das candidaturas. Se o governo não recuar é já o ensaio para fazer o mesmo a todos os professores do quadro que se candidatarem ao concurso a realizar em 2011. Por isso, devemos estar “todos juntos nesta luta”.
4) Do congresso da Fenprof poderá sair a realização de uma manifestação nacional de professores em Maio.
O Movimento Escola Pública mantem-se solidário com a luta dos professores contratados. Entendemos ainda que o nível de mobilização de todos os professores contará decerto muito mais para o desfecho desta trapalhada do que as iniciativas em tribunal.
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