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O Governo quer continuar a guerra. No seu programa recusa-se a suspender o actual modelo de avaliação e o mesmo disse o ministro dos assuntos parlamentares.
Não há vontade política do PS para pacificar as escolas e criar um ambiente propício à aprendizagem. Não querem que as escolas respirem de alívio para, num ambiente de serenidade, se discutir um novo modelo de avaliação que não seja precipitado e que não nasça torto.
Para salvar as escolas há duas saídas: ou a Assembleia da República forma uma coligação positiva que suspenda imediatamente o actual modelo de avaliação - garantindo a paz educativa e a reflexão necessária à construção de alternativas (tal como apelaram blogues e movimentos de professores), ou a classe docente volta às ruas em força.
Não há vontade política do PS para pacificar as escolas e criar um ambiente propício à aprendizagem. Não querem que as escolas respirem de alívio para, num ambiente de serenidade, se discutir um novo modelo de avaliação que não seja precipitado e que não nasça torto.
Para salvar as escolas há duas saídas: ou a Assembleia da República forma uma coligação positiva que suspenda imediatamente o actual modelo de avaliação - garantindo a paz educativa e a reflexão necessária à construção de alternativas (tal como apelaram blogues e movimentos de professores), ou a classe docente volta às ruas em força.
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