Este é o termo mais generoso que me ocorre para qualificar o comentário público que o desemprego dos professores mereceu ao primeiro-ministro. Só um inculto, um insensível, um despojado de humanidade pode ser tão rudemente primário, tão desrespeitador do drama alheio. Arrumemos porém, em sede de crónica, este ângulo de abordagem, que nenhuma nova oportunidade pode remediar: o homem não consegue ir além do chinelo que lhe calça a alma.
Lê toda a Crónica de Santana Castilho em http://www.escolainfo.net/
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