Um dos aspectos que me ocorre é a preparação ou a falta dela quando um Professor está a tirar o seu curso, formação de base.
Estive recentemente numa acção de formação sobre estes assuntos e constatei que não aprendi nada de novo. Mas tudo o que se disse lá teria sido bem vindo no início de carreira. Aprendi às minhas próprias custas.
Outro aspecto prende-se com a falta de apoio de outros profissionais, psicólogos, assistentes sociais, etc. A escola tem lutado sozinha.
Muitas das causas da violência escolar são sociais. Há que mudar mentalidades. Mas como dar ao professor o valor que tem ou deveria ter na sociedade? Isto sem incorrer no outro extremo do autoritarismo e dos abusos de autoridade?
Silvana Paulino
Estive recentemente numa acção de formação sobre estes assuntos e constatei que não aprendi nada de novo. Mas tudo o que se disse lá teria sido bem vindo no início de carreira. Aprendi às minhas próprias custas.
Outro aspecto prende-se com a falta de apoio de outros profissionais, psicólogos, assistentes sociais, etc. A escola tem lutado sozinha.
Muitas das causas da violência escolar são sociais. Há que mudar mentalidades. Mas como dar ao professor o valor que tem ou deveria ter na sociedade? Isto sem incorrer no outro extremo do autoritarismo e dos abusos de autoridade?
Silvana Paulino
1 comentário:
Concordo, Silvana, sobretudo quando referes "falta de apoio de outros profissionais, psicólogos, assistentes sociais, etc.", as tais equipas multidisciplinares de profissionais PARA ALÉM dos professores, com formação adequada a trabalhar em escolas, inicial ou contínua, tal como os professores, e que precisam também que seja reconhecida a esses profissionais, pelos docentes, estatuto de colegas de trabalho.
A escola, boa ou menos boa, é-o muito na sala de aula, e tanto também fora dela, nos espaços e nos tempos que organiza, nas relações interpessoais que cultiva ou desleixa...
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