Afinal, não é apenas nos Cursos de Ensino e Formação que o número de alunos por turma aumentou. O comunicado do SPRC denuncia algumas situações que com certeza não serão únicas no país:
“Aumento cego e abusivo do número de alunos por turma, não tendo em conta as realidades sócio-educativas específicas, as necessidades educativas especiais reais, nem a própria dimensão das salas em que essas turmas trabalharão durante todo um ano lectivo.
São exemplos desta realidade o Agrupamento de Penacova onde a imposição de 28 alunos por turma levou ao ridículo de ultrapassar a capacidade das salas, ou mesmo uma turma na EB 2/3 de Cantanhede com 20 alunos, dos quais 7 têm necessidades educativas especiais.
Ou seja, a troco, mais uma vez, da redução da despesa, o Ministério da Educação e a DREC quiseram obrigar muitas escolas, com informações contraditórias ao longo do mês de Agosto, a proceder num sentido que levaria a piores condições de trabalho de professores e alunos.”
Conclusão: Com uma mão definem-se “metas” e com a outra tira-se o tapete às escolas.
Conclusão: Com uma mão definem-se “metas” e com a outra tira-se o tapete às escolas.
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