Terminado o contrato com a escola no dia 31 de Agosto, e não tendo sido colocado, dirigi-me hoje ao Centro de Emprego de Benfica para efectuar a minha inscrição. Depois de algum tempo à espera, pelas 15h45 todos os presentes foram informados que era impossível proceder à inscrição para o subsídio de desemprego, porque “o sistema foi abaixo”.
Quando perguntei se era uma situação frequente, disseram-me que “por vezes acontece isto no primeiro dia de cada mês, devido à sobrecarga”. E mais: informaram-me que não valia a pena deslocar-me a outra repartição, pois o sistema é o mesmo em todo o país. E ainda que era impossível proceder à inscrição por via manual. Restava-me voltar amanhã.
Obviamente, utilizei o livro de reclamações, ainda que me tivessem garantido que considerariam a data de hoje se proceder à inscrição amanhã, sendo que para tal bastaria “a minha palavra” de que tinha tentado hoje. Deixei claro que não reclamava contra aquelas funcionárias que mais nada podiam fazer, mas sim contra um “sistema” que não está preparado para lidar a tempo e horas com todos os desempregados, sinal claro da negligência e do desprezo com que somos tratados pelo outro “Sistema”, este com “s” grande.
Quando perguntei se era uma situação frequente, disseram-me que “por vezes acontece isto no primeiro dia de cada mês, devido à sobrecarga”. E mais: informaram-me que não valia a pena deslocar-me a outra repartição, pois o sistema é o mesmo em todo o país. E ainda que era impossível proceder à inscrição por via manual. Restava-me voltar amanhã.
Obviamente, utilizei o livro de reclamações, ainda que me tivessem garantido que considerariam a data de hoje se proceder à inscrição amanhã, sendo que para tal bastaria “a minha palavra” de que tinha tentado hoje. Deixei claro que não reclamava contra aquelas funcionárias que mais nada podiam fazer, mas sim contra um “sistema” que não está preparado para lidar a tempo e horas com todos os desempregados, sinal claro da negligência e do desprezo com que somos tratados pelo outro “Sistema”, este com “s” grande.
Miguel Reis
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