“O Governo aprova hoje um decreto que pretende acabar com os cerca de 15 mil técnicos de actividades de enriquecimento curricular do primeiro ciclo do Ensino Básico, contratados a "recibo verdes".”
Vê a notícia da TSF e a do Público
A confirmar-se é uma boa notícia, embora deixe muitas coisas por resolver:
E a intermediação das empresas de trabalho temporário ou de serviços? As câmaras ficam proibidas de recorrer a estas empresas e são obrigadas a estabelecer os contratos directamente com os professores?
Por outro lado, considera este Ministério que contratos de um ano significa estabilidade profissional? Se os técnicos/professores são necessários, por que motivo não entram nos quadros?
E sobra ainda a outra questão: a música e o inglês não deviam ser integrados no currículo normal? Com mais professores e técnicos especializados nos quadros das escolas? Não seria melhor fazer dos horários das AECs verdadeiros tempos livres, com ATLs gratuitos?
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A confirmar-se é uma boa notícia, embora deixe muitas coisas por resolver:
E a intermediação das empresas de trabalho temporário ou de serviços? As câmaras ficam proibidas de recorrer a estas empresas e são obrigadas a estabelecer os contratos directamente com os professores?
Por outro lado, considera este Ministério que contratos de um ano significa estabilidade profissional? Se os técnicos/professores são necessários, por que motivo não entram nos quadros?
E sobra ainda a outra questão: a música e o inglês não deviam ser integrados no currículo normal? Com mais professores e técnicos especializados nos quadros das escolas? Não seria melhor fazer dos horários das AECs verdadeiros tempos livres, com ATLs gratuitos?
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