Governo e Escolas Privadas chegaram a acordo. A notícia pode ser lida com tons um pouco diferentes aqui ou aqui. Mas fica sempre a sensação de que os jornalistas foram preguiçosos num par de aspectos. O Acordo mostra que a mentira andou à solta de ambos os lados. Algumas perguntas que ficaram por esclarecer, no meio do nevoeiro:
- Afinal a redução no montante do financiamento por turma punha ou não punha em causa o funcionamento de algumas escolas ou turmas? Não disseram que tinham que fechar? É com mais 5% em caso de emergência que salvam a escola da bancarrota? Ou o que esteve aqui em causa foi essencialmente a manutenção de certas margens de lucro?
- Como acreditar que são apenas 10% as turmas que beneficiam ilegitimamente dos contratos de associação? Quantas mais públicas estão subaproveitadas devido à concorrência vizinha e que não vêm referidas no único estudo “independente” encomendado pelo governo?
- Afinal a redução no montante do financiamento por turma punha ou não punha em causa o funcionamento de algumas escolas ou turmas? Não disseram que tinham que fechar? É com mais 5% em caso de emergência que salvam a escola da bancarrota? Ou o que esteve aqui em causa foi essencialmente a manutenção de certas margens de lucro?
- Como acreditar que são apenas 10% as turmas que beneficiam ilegitimamente dos contratos de associação? Quantas mais públicas estão subaproveitadas devido à concorrência vizinha e que não vêm referidas no único estudo “independente” encomendado pelo governo?
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