O negócio da avaliação:
Colegas: Quero partilhar convosco a minha perplexidade perante a oferta do INA (Instituto Nacional de Administração, IP) para Acções de formação visando a Avaliação do desempenho docente ao preço de DUZENTOS EUROS por pessoa. Poder-se-á deduzir daqui a "pressão" no processo de avaliação ou então fica confirmada a americanização do sistema de ensino em Portugal?!..
Ao consultar a página do INA poderá verificar-se que relativamente à oferta de 7 Seminários propostos, quatro, em Oeiras, já estão esgotados. Sabendo que cada Seminário tem um número máximo de 25 formandos, nestes quatro seminários o Instituto Público vai "arrecadar" 20 000 Euros. Se os outros 3 se vierem a realizar (um em Oeiras, outro em Semide e outro ainda na Escola Martim de Freitas em Coimbra) são mais 15 000 Euros, ou seja, um total de 35 000 Euros no espaço de um mês.
Os temas propostos nestas acções são importantes para os Conselhos Executivos, Coordenadores, Docentes, etc, ma será que os Professores ganham assim tanto que possam estar a pagar a sua formação ou é ao Ministério da Educação que compete financiar a Formação que se propôs fazer?
Se estas acções continuarem a "esgotar", significa que há público para elas e há quem possa pagar. Se os professores se juntarem e exigirem formação gratuita ao Ministério , então estes Institutos poderão ser financiados através dos nossos impostos e não duplamente pelos professores.
Reajam a esta situação!
Encaminhem para outros colegas professores.
Um abraço
Rosário Gama
Ao consultar a página do INA poderá verificar-se que relativamente à oferta de 7 Seminários propostos, quatro, em Oeiras, já estão esgotados. Sabendo que cada Seminário tem um número máximo de 25 formandos, nestes quatro seminários o Instituto Público vai "arrecadar" 20 000 Euros. Se os outros 3 se vierem a realizar (um em Oeiras, outro em Semide e outro ainda na Escola Martim de Freitas em Coimbra) são mais 15 000 Euros, ou seja, um total de 35 000 Euros no espaço de um mês.
Os temas propostos nestas acções são importantes para os Conselhos Executivos, Coordenadores, Docentes, etc, ma será que os Professores ganham assim tanto que possam estar a pagar a sua formação ou é ao Ministério da Educação que compete financiar a Formação que se propôs fazer?
Se estas acções continuarem a "esgotar", significa que há público para elas e há quem possa pagar. Se os professores se juntarem e exigirem formação gratuita ao Ministério , então estes Institutos poderão ser financiados através dos nossos impostos e não duplamente pelos professores.
Reajam a esta situação!
Encaminhem para outros colegas professores.
Um abraço
Rosário Gama
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