Se não reagirmos de maneira exemplar, fazendo uma luta eficaz, acaba-se a escola pública. O governo quer que o quadro estável desapareça e comporta-se como se fosse o patrão de uma enorme empresa. Reduz os efectivos de acordo com as suas conveniências políticas. Quer dispor de uns milhares de postos de trabalho para que os novos directores possam exercer o seu «direito» de escolha sobre os que ficaram excluídos e mais uma vez serão contratados, não para necessidades «supervenientes», mas para preencher vagas absolutamente previsíveis e previstas!
Manuel Baptista
Manuel Baptista
Querem acabar com os concursos e fazer com que os Directores escolham directamente os professores
Se forem para a frente medidas que este Governo está a anunciar, pela voz do Sr. Valter Lemos, como a de acabar de vez com os concursos, então perguntamos para que foi/é a palhaçada dos Objectivos e da Avaliação. Lembramos aqui que a legislação que vigora previa que no concurso de 2013, os Professores com avaliação de Muito Bom ou Excelente, juntassem à sua nota de curso e tempo de serviço, respectivamente, 2 ou 3 pontos.
Quem entende alguma coisa?
Mudam de ideias como quem muda de camisa?
Quem entende alguma coisa?
Mudam de ideias como quem muda de camisa?
Andam com certeza a gozar com todos os docentes deste país!
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