Caros colegas,
junto envio o texto que formalizou, a posteriori, a pública afirmação de alguns princípios de todos quantos, na Escola Secundária Sá de Miranda, Braga, não entregaram quaisquer OI (Obviamente Inúteis?...) e fizeram questão de o dizer, porque necessário. Num universo de cerca de 150 professores, 76 já assinaram e, cremos, faltam ainda alguns.
'Aquele abraço'
(que, e salutarmente, começou a circular pelos professores deste país de há uns tempos a esta parte...)
Maria José Tinoco
Os professores signatários, da Escola Secundária Sá de Miranda, na sequência de posições por si tomadas e formalizadas em moções de conhecimento público em que contestam o actual modelo de avaliação do desempenho e que se anexam a este documento, não entregaram quaisquer “Objectivos Individuais” referentes aos últimos 5 meses do ano lectivo de 2008/09.
Pretendem, contudo, esclarecer o seguinte:
1. No início deste ano lectivo, renovaram o compromisso, pessoal e profissional, que assumiram no início da sua carreira: o de cumprir, com o máximo empenho e qualidade, todas as funções inerentes à sua profissão.
2. Em Setembro de 2008, ao aceitarem o serviço lectivo que lhes foi atribuído bem como as propostas individuais de trabalho referentes ao Plano Anual de Actividades ou decorrentes do Projecto Educativo - feitas pelo Presidente do Conselho Executivo ou por si sugeridas - comprometeram-se a concretizar os seus objectivos de trabalho, então definidos em função do colectivo da escola, com o máximo de profissionalismo. Como sempre fizeram.
3. Face às últimas directrizes emanadas pela tutela, forçosamente operacionalizadas de forma diferente em cada escola, questionam, cada vez mais, a finalidade e a fiabilidade de uma avaliação que, e estranhamente, parece agora tomar a parte pelo todo, ao considerar 5 meses do ano lectivo em curso como elemento que basta para certificar a qualidade de um trabalho efectivamente desenvolvido em dois anos lectivos.
4. Contudo, cientes da importância da auto-avaliação das suas práticas enquanto garante das melhorias das aprendizagens dos seus alunos bem como da cultura escolar envolvente, comprometem-se a considerar a totalidade do tempo e serviço por si cumpridos no ano lectivo de 2008/09 aquando da realização do seu relatório final de auto-avaliação que encaram como um dever e um direito.
5. Não obstante o clima de forte intranquilidade vivido, irão procurar a serenidade necessária ao normal (?) funcionamento da escola.
Braga, 28 de Janeiro de 2009
junto envio o texto que formalizou, a posteriori, a pública afirmação de alguns princípios de todos quantos, na Escola Secundária Sá de Miranda, Braga, não entregaram quaisquer OI (Obviamente Inúteis?...) e fizeram questão de o dizer, porque necessário. Num universo de cerca de 150 professores, 76 já assinaram e, cremos, faltam ainda alguns.
'Aquele abraço'
(que, e salutarmente, começou a circular pelos professores deste país de há uns tempos a esta parte...)
Maria José Tinoco
Os professores signatários, da Escola Secundária Sá de Miranda, na sequência de posições por si tomadas e formalizadas em moções de conhecimento público em que contestam o actual modelo de avaliação do desempenho e que se anexam a este documento, não entregaram quaisquer “Objectivos Individuais” referentes aos últimos 5 meses do ano lectivo de 2008/09.
Pretendem, contudo, esclarecer o seguinte:
1. No início deste ano lectivo, renovaram o compromisso, pessoal e profissional, que assumiram no início da sua carreira: o de cumprir, com o máximo empenho e qualidade, todas as funções inerentes à sua profissão.
2. Em Setembro de 2008, ao aceitarem o serviço lectivo que lhes foi atribuído bem como as propostas individuais de trabalho referentes ao Plano Anual de Actividades ou decorrentes do Projecto Educativo - feitas pelo Presidente do Conselho Executivo ou por si sugeridas - comprometeram-se a concretizar os seus objectivos de trabalho, então definidos em função do colectivo da escola, com o máximo de profissionalismo. Como sempre fizeram.
3. Face às últimas directrizes emanadas pela tutela, forçosamente operacionalizadas de forma diferente em cada escola, questionam, cada vez mais, a finalidade e a fiabilidade de uma avaliação que, e estranhamente, parece agora tomar a parte pelo todo, ao considerar 5 meses do ano lectivo em curso como elemento que basta para certificar a qualidade de um trabalho efectivamente desenvolvido em dois anos lectivos.
4. Contudo, cientes da importância da auto-avaliação das suas práticas enquanto garante das melhorias das aprendizagens dos seus alunos bem como da cultura escolar envolvente, comprometem-se a considerar a totalidade do tempo e serviço por si cumpridos no ano lectivo de 2008/09 aquando da realização do seu relatório final de auto-avaliação que encaram como um dever e um direito.
5. Não obstante o clima de forte intranquilidade vivido, irão procurar a serenidade necessária ao normal (?) funcionamento da escola.
Braga, 28 de Janeiro de 2009
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