A maquinaria do Ministério não pára.
Perante a surpreendente capacidade de resistir às ameaças e chantagens relativamente à entrega do “papel” dos OI, agora são vários PCE, inchados com o novo e escandaloso subsídio para os “directores”, que estão a pressionar.
E vemos escolas onde o prazo expirou, onde números significativos resistiram e nada entregaram, e vêm agora alguns PCEs notificar…e voltar a ameaçar!
Os dados que se vão revelando sobre percentagens da atitude nas escolas permitem calcular que o número de 20.000 “recusas” é perfeitamente possível. A confirmar-se a tendência recente, em que 20-30-40-50 por cento recusam, pode mesmo considerar-se a hipótese de que essa fasquia pode ser superada. Basta pensar que em muitas escolas do Norte a percentagem dos resistentes ultrapassou largamente a metade do corpo docente. E que o número de PCEs contestatários está a aumentar, prevendo-se que neste sábado cerca de 180 se vão reunir de novo em Coimbra para consertar estratégias de resistência. Ora -só nestes casos! - é evidente que os número de resistentes será claramente superior à média nacional.
É o momento para somar e multiplicar o número de resistentes! Quem não entregou, não entregou. Não pode ceder às ameaças dos PCEs, das suas ameaças insidiosas.
Grão a grão começa a tornar-se visível que esta forma de luta de milhares, dezenas de milhares, está a incomodar o ME: reage com violência e agressividade!
Mas o tempo corre contra eles. Os seus mentores e ”patrões”- os banqueiros- estão desmascarados.
Ricardo Salgado, o “boss” do BES, em entrevista à RTP, acaba de, mais uma vez, explicar que a “avaliação”, nomeadamente dos professores…é fundamental.
Fundamental para quê? Que credibilidade tem este mentor de José Sócrates? A sua ideologia da “competição, mercado, avaliação-diferenciação, mérito” faliu.
Faliu e arrasta o país para a pobreza e o desemprego.
Não te deixes arrastar! RESISTE
Perante a surpreendente capacidade de resistir às ameaças e chantagens relativamente à entrega do “papel” dos OI, agora são vários PCE, inchados com o novo e escandaloso subsídio para os “directores”, que estão a pressionar.
E vemos escolas onde o prazo expirou, onde números significativos resistiram e nada entregaram, e vêm agora alguns PCEs notificar…e voltar a ameaçar!
Os dados que se vão revelando sobre percentagens da atitude nas escolas permitem calcular que o número de 20.000 “recusas” é perfeitamente possível. A confirmar-se a tendência recente, em que 20-30-40-50 por cento recusam, pode mesmo considerar-se a hipótese de que essa fasquia pode ser superada. Basta pensar que em muitas escolas do Norte a percentagem dos resistentes ultrapassou largamente a metade do corpo docente. E que o número de PCEs contestatários está a aumentar, prevendo-se que neste sábado cerca de 180 se vão reunir de novo em Coimbra para consertar estratégias de resistência. Ora -só nestes casos! - é evidente que os número de resistentes será claramente superior à média nacional.
É o momento para somar e multiplicar o número de resistentes! Quem não entregou, não entregou. Não pode ceder às ameaças dos PCEs, das suas ameaças insidiosas.
Grão a grão começa a tornar-se visível que esta forma de luta de milhares, dezenas de milhares, está a incomodar o ME: reage com violência e agressividade!
Mas o tempo corre contra eles. Os seus mentores e ”patrões”- os banqueiros- estão desmascarados.
Ricardo Salgado, o “boss” do BES, em entrevista à RTP, acaba de, mais uma vez, explicar que a “avaliação”, nomeadamente dos professores…é fundamental.
Fundamental para quê? Que credibilidade tem este mentor de José Sócrates? A sua ideologia da “competição, mercado, avaliação-diferenciação, mérito” faliu.
Faliu e arrasta o país para a pobreza e o desemprego.
Não te deixes arrastar! RESISTE
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