Num post publicado antes da reunião de 212 PCEs em Coimbra, dizíamos que não dávamos crédito às notícias de que o Conselhos Executivos críticos da Ministra iriam capitular, optando por preencher os objectivos individuais dos professores, como quem baixa os braços.
Afinal, tínhamos razão. Tal como dissémos, tudo estava em aberto para a reunião, e é com grande satisfação que constatámos que as nossas sugestões acabaram por ser seguidas. Reclamávamos que era preciso mais coragem, e sentimos que fomos ouvidos. Não este Movimento em particular, mas todos os professores que resistem, e também, estamos seguros, os professores que já entregaram os objectivos, mas que reconhecem a corajem de quem não o fez.
Assim, há três pontos muito positivos que marcam esta reunião:
1) Aumentou em 50% o número de Conselhos Executivos presentes. 136 em Santarém, 212 em Coimbra. Este grupo de Conselhos Executivos críticos cresce e aumenta influência. E rouba espaço ao Conselho de Escolas, sempre mais preso e condicionada pelo seu presidente, seguidista da ministra. Para quem achava que já tinha as coisas controladas, a Ministra apanhou um grande desgosto.
2) Reiterou-se o pedido de suspensão deste modelo de avaliação, que prejudica a qualidade do ensino
3) Reafirmou-se que os objectivos individuais não são obrigatórios. E que os professores se devem reger apenas pelo Projecto Educativo da Escola. É isso mesmo: há 212 Conselhos Executivos que desmentem o governo e que não aplicarão sanções aos professores que não entreguem objectivos. O ministério da educação ficou ainda mais desacreditado. A avaliação que defende torna-se cada vez mais uma palhaçada.
Afinal, tínhamos razão. Tal como dissémos, tudo estava em aberto para a reunião, e é com grande satisfação que constatámos que as nossas sugestões acabaram por ser seguidas. Reclamávamos que era preciso mais coragem, e sentimos que fomos ouvidos. Não este Movimento em particular, mas todos os professores que resistem, e também, estamos seguros, os professores que já entregaram os objectivos, mas que reconhecem a corajem de quem não o fez.
Assim, há três pontos muito positivos que marcam esta reunião:
1) Aumentou em 50% o número de Conselhos Executivos presentes. 136 em Santarém, 212 em Coimbra. Este grupo de Conselhos Executivos críticos cresce e aumenta influência. E rouba espaço ao Conselho de Escolas, sempre mais preso e condicionada pelo seu presidente, seguidista da ministra. Para quem achava que já tinha as coisas controladas, a Ministra apanhou um grande desgosto.
2) Reiterou-se o pedido de suspensão deste modelo de avaliação, que prejudica a qualidade do ensino
3) Reafirmou-se que os objectivos individuais não são obrigatórios. E que os professores se devem reger apenas pelo Projecto Educativo da Escola. É isso mesmo: há 212 Conselhos Executivos que desmentem o governo e que não aplicarão sanções aos professores que não entreguem objectivos. O ministério da educação ficou ainda mais desacreditado. A avaliação que defende torna-se cada vez mais uma palhaçada.
Sem comentários:
Enviar um comentário