Não é só mas também é. A escola pública é também um espaço físico vivido por alunos e professores que, antes mesmo de providenciar condições de ensino, deve dar o mínimo de segurança a todos/as que por ela passam. Só que por vezes nem o mínimo é assegurado: na cidade de Queluz, freguesia de Monte Abraão, na sexta-feira, parte do tecto da Escola Básica 1/Jardim de Infância de Monte Abraão desmoronou levando três professoras ao hospital com ferimentos ligeiros (ver fotos aqui.)
Mesmo sabendo que a culpa nestes casos costuma morrer solteira, é preciso avaliar responsabilidades. E é preciso sobretudo trabalhar para que tal não se volte a repetir.
Os gauleses, na sua versão banda desenhada, só temiam que o céu lhes caísse em cima. Aos professores, nestes tempos que vivemos, só lhes faltava que o tecto lhes caia em cima. Mas é tempo de não calar estas situações. Quem conheça outras que as denuncie. Antes que o céu nos caia em cima.
Carlos Carujo, Queluz/São Brás de Alportel
domingo, 19 de abril de 2009
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