A conquista da igualdade em termos legais, caso do acesso de todos os indivíduos, homens ou mulheres, à educação, aparece actualmente como mais consistente na Escola do que em qualquer outra actividade da vida social, p. ex.,na família, na profissão, na função pública, etc.
A juntar a este facto, as mulheres encontram-se em maior número no sector educativo (daí a chamada “feminização da docência”), nas turmas como alunas e na conclusão dos cursos empreendidos.
Fará, então, algum sentido falarmos, nos dias que correm, de igualdade de oportunidades ou de coeducação ou de igualdade de género? Não, dir-se-á, porque para elas, e para a sociedade em geral, a Escola tem sido e é um local de igualdade de oportunidades que permite a promoção social. Será?
Lê o texto de reflexão de Artemisa Coimbra
A juntar a este facto, as mulheres encontram-se em maior número no sector educativo (daí a chamada “feminização da docência”), nas turmas como alunas e na conclusão dos cursos empreendidos.
Fará, então, algum sentido falarmos, nos dias que correm, de igualdade de oportunidades ou de coeducação ou de igualdade de género? Não, dir-se-á, porque para elas, e para a sociedade em geral, a Escola tem sido e é um local de igualdade de oportunidades que permite a promoção social. Será?
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