Um grupo de professores da Escola Ribeiro Sanches ausentou-se da sala de professores aquando da visita do secretário de Estado Valter Lemos àquele espaço. Com este gesto os docentes quiseram manifestar o seu descontentamento pela política educativa do actual Governo, envergando ainda roupa preta como sinal de luto.
Mónica Ramos, uma das professoras que aderiu ao protesto, acusa o secretário de Estado da Educação “de ter dito coisas muito más a nosso respeito e muito injustas”.
O descontentamento não é de agora. “Estamos numa escola em que, unanimemente, os professores rejeitaram o modelo de avaliação, o estatuto da carreira docente e onde houve uma adesão à greve de 94 por cento”, recorda a professora.
Confrontado com o protesto, Valter Lemos diz que não deu conta e que tal lhe é “absolutamente indiferente”. Face à insistência dos jornalistas deixou no ar a pergunta: “mas acha que isso merece algum comentário?”.
Helena Pinto, a presidente do agrupamento de escolas, revê-se em algum do descontentamento dos colegas, mas diz que enquanto responsável pelo órgão de gestão tem de ser o fiel da balança.
Quanto ao gesto não ficou surpreendida, tendo em conta as pessoas com quem trabalha. “Se fosse uma coisa com falta de educação ficaria, mas não foi isso que aconteceu”.
Por: José Furtado
Notícia daqui
Mónica Ramos, uma das professoras que aderiu ao protesto, acusa o secretário de Estado da Educação “de ter dito coisas muito más a nosso respeito e muito injustas”.
O descontentamento não é de agora. “Estamos numa escola em que, unanimemente, os professores rejeitaram o modelo de avaliação, o estatuto da carreira docente e onde houve uma adesão à greve de 94 por cento”, recorda a professora.
Confrontado com o protesto, Valter Lemos diz que não deu conta e que tal lhe é “absolutamente indiferente”. Face à insistência dos jornalistas deixou no ar a pergunta: “mas acha que isso merece algum comentário?”.
Helena Pinto, a presidente do agrupamento de escolas, revê-se em algum do descontentamento dos colegas, mas diz que enquanto responsável pelo órgão de gestão tem de ser o fiel da balança.
Quanto ao gesto não ficou surpreendida, tendo em conta as pessoas com quem trabalha. “Se fosse uma coisa com falta de educação ficaria, mas não foi isso que aconteceu”.
Por: José Furtado
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