Segundo o jornal Guardian, alguns professores denunciaram na Conferência Nacional do Sindicato de Professores do Reino Unido que há escolas que estão a utilizar porteiros de discoteca, antigos soldados e ex-polícias nas aulas de substituição. Neste país, para realizar tarefas de substituição não é necessária nenhuma qualificação em termos educativos e estes profissionais são preferidos em algumas escolas devido ao seu autoritarismo.
Na mesma conferência, os professores protestaram contra a criação de vários projectos-piloto que privatizarão o combate à exclusão de alunos com comportamentos considerados perturbadores através da sua inclusão em quintas, um centro de treino de futebol e um esquema baseado no exército.
Lá chegaremos?
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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