O Movimento Escola Pública recebeu o e-mail transcrito em baixo: a empresa do senhor Jorge Fatal, que elaborou as famosas 96 condutas para a avaliação, está a fazer negócio, oferecendo os seus serviços a escolas para tratar de toda a burocracia deste sistema de avaliação. E claro que não é de graça. Cria-se burocracia (o que só por si já é mau) para que alguém faça disso um negócio (o que é péssimo). E o governo caladinho....
E-mail recebido:
“Fatal como o destino, este distinto profissional da avaliação de recursos humanos, começa a colher o terreno semeado a bordo do INA. Depois de ter arrecadado uns milhares de Euros a propósito da formação sobre avaliação de desempenho realizada sob protecção do INA a 200€ a cabeça, a meados deste ano, prepara-se para continuar a facturar à custa do pessoal docente e não docente, ao ver contratada a sua empresa para avaliar professores e funcionários um pouco por todo o país. Como garantiu o SPRC no plenário de 1 de Outubro, na região centro, a propósito da avaliação docente esta empresa conta já com a Escola de Miranda do Corvo, não se sabendo se outras lhe seguirão.
Espante-se o mutismo dos professores, amordaçados por um processo que pouco controlam e conhecem. Ao que veio a público acerca desta eminente figura, fatal será o chorrilho de condutas a ser avaliadas, não se sabendo como este processo se articula com os documentos legais que impuseram aos professores uma avaliação a metro, distraindo os docentes da sua principal função que é ensinar e garantir o desenvolvimento de ferramentas pelos alunos que levem ao conhecimento e ao sucesso. MLR estará certamente satisfeita, além do garantido sucesso do "sucesso educativo", a domesticação e o amansar da classe docente parece em vias de conclusão, que, a par com a Magalhenização e o PTE, lançará o sistema educativo português para a estratosfera da modernização tecnológica e eficiência. Se os docentes já viram a sua carreira e condições de trabalho diminuídas, resta saber quem pagará por inteiro o restante desta factura…”
E-mail recebido:
“Fatal como o destino, este distinto profissional da avaliação de recursos humanos, começa a colher o terreno semeado a bordo do INA. Depois de ter arrecadado uns milhares de Euros a propósito da formação sobre avaliação de desempenho realizada sob protecção do INA a 200€ a cabeça, a meados deste ano, prepara-se para continuar a facturar à custa do pessoal docente e não docente, ao ver contratada a sua empresa para avaliar professores e funcionários um pouco por todo o país. Como garantiu o SPRC no plenário de 1 de Outubro, na região centro, a propósito da avaliação docente esta empresa conta já com a Escola de Miranda do Corvo, não se sabendo se outras lhe seguirão.
Espante-se o mutismo dos professores, amordaçados por um processo que pouco controlam e conhecem. Ao que veio a público acerca desta eminente figura, fatal será o chorrilho de condutas a ser avaliadas, não se sabendo como este processo se articula com os documentos legais que impuseram aos professores uma avaliação a metro, distraindo os docentes da sua principal função que é ensinar e garantir o desenvolvimento de ferramentas pelos alunos que levem ao conhecimento e ao sucesso. MLR estará certamente satisfeita, além do garantido sucesso do "sucesso educativo", a domesticação e o amansar da classe docente parece em vias de conclusão, que, a par com a Magalhenização e o PTE, lançará o sistema educativo português para a estratosfera da modernização tecnológica e eficiência. Se os docentes já viram a sua carreira e condições de trabalho diminuídas, resta saber quem pagará por inteiro o restante desta factura…”
1 comentário:
E uma Escola Secundária da Maia
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