Eis os resultados da participada sondagem promovida pelo Movimento Escola Pública, sobre medidas de luta a adoptar dentro das escolas:
a) tomar posições de grupo, departamento, escola, rejeitando o modelo de avaliação 436 (60%)
b) ultrapassar as quotas, solicitando Muito Bons e Excelentes, e bloqueando o processo interno de avaliação 95 (13%)
c) todos os avaliandos apontam objectivos iguais 103 (14%)
d) recusar, com fundamentação, o/a avaliador/a proposto 11 (1%)
e) recusar preencher o parâmetro referente aos resultados dos alunos na avaliação de desempenho 55 (7%)
f) Outra 20 (2%)
Há um comentário de quem escolheu a opção "outra" que resume, na nossa opinião , a conclusão da sondagem:
"Escolhi a opção "outra", para dizer que considero mais eficaz a escolha múltipla, associando, por exemplo, as opções a), b), c) e e)."
Ou seja, apesar de a esmagadora maioria dos votantes ter escolhido a primeira opção, julgamos ser possível juntar as quatro opções como forma de luta, dependendo da escola e do professor. Excluiremos apenas a opção d) que foi muito pouco votada (recusar o avaliador proposto).
Por outro lado, sabemos que as opções b) e e) não se aplicam no curto prazo, mas essencialmente no final do ciclo da avaliação.
Por isso, por enquanto, dentro das escolas consideramos como prioritário a tomada de posições pela suspensão da avaliação e o preenchimento de objectivos iguais.
Está nas mãos de cada professor levar estas acções a cabo. Basta recorrer a vários exemplos de objectivos iguais ou tomadas de posição pela suspensão da avaliação (aqui, aqui e aqui) para pôr em marcha este processo. Se dos 430 professores que votaram nesta última medida houver cerca de metade de escolas diferentes, é possível, só com estes dados, promover tomadas de posição em cerca de 200 escolas.
VAM0S A ISSO!
Por outro lado, o Movimento Escola Pública entende que nem só dentro das escolas se constrói a oposição a este modelo de avaliação. Consideramos indispensável, e mesmo decisivo, a existência de uma grande manifestação nacional de professores em Novembro, sendo de todo desejável que não haja divisões, porque juntos e sem medos teremos mais força. Apelamos por isso a todos, sindicatos e movimentos, para que cheguem a acordo sobre a data da manifestação.
a) tomar posições de grupo, departamento, escola, rejeitando o modelo de avaliação 436 (60%)
b) ultrapassar as quotas, solicitando Muito Bons e Excelentes, e bloqueando o processo interno de avaliação 95 (13%)
c) todos os avaliandos apontam objectivos iguais 103 (14%)
d) recusar, com fundamentação, o/a avaliador/a proposto 11 (1%)
e) recusar preencher o parâmetro referente aos resultados dos alunos na avaliação de desempenho 55 (7%)
f) Outra 20 (2%)
Há um comentário de quem escolheu a opção "outra" que resume, na nossa opinião , a conclusão da sondagem:
"Escolhi a opção "outra", para dizer que considero mais eficaz a escolha múltipla, associando, por exemplo, as opções a), b), c) e e)."
Ou seja, apesar de a esmagadora maioria dos votantes ter escolhido a primeira opção, julgamos ser possível juntar as quatro opções como forma de luta, dependendo da escola e do professor. Excluiremos apenas a opção d) que foi muito pouco votada (recusar o avaliador proposto).
Por outro lado, sabemos que as opções b) e e) não se aplicam no curto prazo, mas essencialmente no final do ciclo da avaliação.
Por isso, por enquanto, dentro das escolas consideramos como prioritário a tomada de posições pela suspensão da avaliação e o preenchimento de objectivos iguais.
Está nas mãos de cada professor levar estas acções a cabo. Basta recorrer a vários exemplos de objectivos iguais ou tomadas de posição pela suspensão da avaliação (aqui, aqui e aqui) para pôr em marcha este processo. Se dos 430 professores que votaram nesta última medida houver cerca de metade de escolas diferentes, é possível, só com estes dados, promover tomadas de posição em cerca de 200 escolas.
VAM0S A ISSO!
Por outro lado, o Movimento Escola Pública entende que nem só dentro das escolas se constrói a oposição a este modelo de avaliação. Consideramos indispensável, e mesmo decisivo, a existência de uma grande manifestação nacional de professores em Novembro, sendo de todo desejável que não haja divisões, porque juntos e sem medos teremos mais força. Apelamos por isso a todos, sindicatos e movimentos, para que cheguem a acordo sobre a data da manifestação.
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