A velha pergunta que se coloca às democracias representativas é esta: onde está a soberania? (ou seja, onde está a fonte do poder) E elas devem responder: está no Povo…
Serve o exemplo para recordar que as estruturas sindicais, que se sentarão na mesa com a Ministra, não têm nenhum poder próprio, mas tão só o mandato que lhes foi dado por 120.000 professores e professoras que fizeram a manifestação de dia 8 de Novembro e que decidiram a suspensão deste modelo de avaliação.
Mas esta manifestação foi em grande parte o resultado da mais difícil e corajosa forma de luta que foi feita contra este modelo e os tumores que o alimentam: escola a escola, professores e professoras foram capazes de se mobilizarem, com o apoio dos seus conselhos executivos ou contra os seus conselhos executivos. Sem medos, e isto já ninguém risca da história.
Nem as escolas que tomaram a mais difícil forma de luta nas mãos nem a esmagadora maioria de uma classe profissional que encheu as ruas de Lisboa, num sábado à tarde, aceitarão outra decisão senão a que construíram. Nem menos, nem mais.
Serve o exemplo para recordar que as estruturas sindicais, que se sentarão na mesa com a Ministra, não têm nenhum poder próprio, mas tão só o mandato que lhes foi dado por 120.000 professores e professoras que fizeram a manifestação de dia 8 de Novembro e que decidiram a suspensão deste modelo de avaliação.
Mas esta manifestação foi em grande parte o resultado da mais difícil e corajosa forma de luta que foi feita contra este modelo e os tumores que o alimentam: escola a escola, professores e professoras foram capazes de se mobilizarem, com o apoio dos seus conselhos executivos ou contra os seus conselhos executivos. Sem medos, e isto já ninguém risca da história.
Nem as escolas que tomaram a mais difícil forma de luta nas mãos nem a esmagadora maioria de uma classe profissional que encheu as ruas de Lisboa, num sábado à tarde, aceitarão outra decisão senão a que construíram. Nem menos, nem mais.
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