(Foto de Arménio Belo da Lusa, publicada em diario.iol.pt)
Juntando o Porto, Braga, Vila Real e Bragança, ultrapassa os 20 mil. Os professores não se dexaram intimidar e mostram que esta luta é para ganhar
Mais unidos do que nunca
«É má, é má, é má e continua. A malta cá do Norte quer a ministra na rua» e «Está na hora, está na hora, da ministra ir embora» foram as frases mais proferidos pelos professores que encheram a Praça da República de Viana do Castelo.
Numa noite gelada, com temperaturas a rondar os sete graus, os professores dançavam, pulavam, cantavam e agitavam cartazes onde se lia: «Ministério da Educação: mais de 1.000 dias a atacar a escola pública» e «Avaliação sim, burocracia não».
«Os professores não têm medo de ser avaliados. Pelo contrário, querem ser avaliados, mas não com este modelo, que os atafulha de papéis e praticamente os impede de exercerem a sua função, que é ensinar», sintetizava uma das manifestantes.
«Este modelo de avaliação acaba por ser, apenas e só, um modelo que prejudica o próprio desempenho», criticava outro manifestante do distrito de Viana do Castelo.
Depois da concentração na Praça da República, a manifestação seguiu por algumas ruas da cidade para terminar, simbolicamente, na Praça da Liberdade.
Em Vila Real, à convocatória da Plataforma Sindical juntaram-se os professores do movimento Promova, que nasceu na Secundária de São Pedro, uma escola daquela cidade, e se disseminou por todo o país.
Os professores percorreram uma das principais artérias da cidade em direcção ao Governo Civil, onde entregaram uma moção ao representante local do Governo, António Martinho, a exigir a «suspensão do processo de avaliação».
Os docentes desfilaram guiados pelo cântico «está na hora, está na hora, da ministra ir embora» e empunhavam cartazes onde se podia ler: «Assim não se pode ser professor», «senhora ministra não rege mais, a educação pode secar», «Defesa intransigente da qualidade do ensino» ou «exigimos respeito».
Octávio Gonçalves, porta-voz do movimento Promova, salientou que os professores estão «mais unidos do que nunca»: «Nós aproveitamos todas as oportunidades para manifestar o nosso desagrado, descontentamento e indignação relativamente às políticas educativas deste Governo e, especificamente, a este modelo de avaliação, que acaba por comprometer e degradar a qualidade do ensino e o próprio ambiente nas escolas.
Noticia do Diario IOL, aqui por inteiro
Mais unidos do que nunca
«É má, é má, é má e continua. A malta cá do Norte quer a ministra na rua» e «Está na hora, está na hora, da ministra ir embora» foram as frases mais proferidos pelos professores que encheram a Praça da República de Viana do Castelo.
Numa noite gelada, com temperaturas a rondar os sete graus, os professores dançavam, pulavam, cantavam e agitavam cartazes onde se lia: «Ministério da Educação: mais de 1.000 dias a atacar a escola pública» e «Avaliação sim, burocracia não».
«Os professores não têm medo de ser avaliados. Pelo contrário, querem ser avaliados, mas não com este modelo, que os atafulha de papéis e praticamente os impede de exercerem a sua função, que é ensinar», sintetizava uma das manifestantes.
«Este modelo de avaliação acaba por ser, apenas e só, um modelo que prejudica o próprio desempenho», criticava outro manifestante do distrito de Viana do Castelo.
Depois da concentração na Praça da República, a manifestação seguiu por algumas ruas da cidade para terminar, simbolicamente, na Praça da Liberdade.
Em Vila Real, à convocatória da Plataforma Sindical juntaram-se os professores do movimento Promova, que nasceu na Secundária de São Pedro, uma escola daquela cidade, e se disseminou por todo o país.
Os professores percorreram uma das principais artérias da cidade em direcção ao Governo Civil, onde entregaram uma moção ao representante local do Governo, António Martinho, a exigir a «suspensão do processo de avaliação».
Os docentes desfilaram guiados pelo cântico «está na hora, está na hora, da ministra ir embora» e empunhavam cartazes onde se podia ler: «Assim não se pode ser professor», «senhora ministra não rege mais, a educação pode secar», «Defesa intransigente da qualidade do ensino» ou «exigimos respeito».
Octávio Gonçalves, porta-voz do movimento Promova, salientou que os professores estão «mais unidos do que nunca»: «Nós aproveitamos todas as oportunidades para manifestar o nosso desagrado, descontentamento e indignação relativamente às políticas educativas deste Governo e, especificamente, a este modelo de avaliação, que acaba por comprometer e degradar a qualidade do ensino e o próprio ambiente nas escolas.
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