O governo veio agora estabelecer que os professores que não queriam aceder às notas de Excelente e Muito Bom estão dispensados da avaliação cientifico-pedagógica. Ou seja, limitam-se a entregar os objectivos individuais ao Conselho Executivo, que por sua vez preenche uma ficha sobre a assiduidade do professor. Isto merece-nos duas considerações:
1) As simplificações anunciadas só são válidas para este ano lectivo. O governo quer ver se por agora contém os protestos dos professores e no ano que vem entra com este modelo a todo o gás.
2) Não deixa de ser caricato que o governo dispensa os professores da avaliação cientifico-pedagógica (claro, só aqueles que não tentem ter Muito Bom ou Excelente), mostrando assim que na verdade não está interessado em melhorar coisa nenhuma ao nível da qualidade das aulas. Só está preocupado em manter o sistema de quotas e a divisão da carreira, para dificultar a progressão e poupar em salários. O resto são trocos, mas com os quais voltará à carga para o ano.
Os professores só podem dar uma resposta: suspensão imediata deste modelo de avaliação injusto, negociações para um outro modelo no quadro do fim da divisão da carreira, fim das quotas, e uma avaliação justa para este ano, baseada no modelo antigo, mas que não seja esta farsa que o governo propõe.
1) As simplificações anunciadas só são válidas para este ano lectivo. O governo quer ver se por agora contém os protestos dos professores e no ano que vem entra com este modelo a todo o gás.
2) Não deixa de ser caricato que o governo dispensa os professores da avaliação cientifico-pedagógica (claro, só aqueles que não tentem ter Muito Bom ou Excelente), mostrando assim que na verdade não está interessado em melhorar coisa nenhuma ao nível da qualidade das aulas. Só está preocupado em manter o sistema de quotas e a divisão da carreira, para dificultar a progressão e poupar em salários. O resto são trocos, mas com os quais voltará à carga para o ano.
Os professores só podem dar uma resposta: suspensão imediata deste modelo de avaliação injusto, negociações para um outro modelo no quadro do fim da divisão da carreira, fim das quotas, e uma avaliação justa para este ano, baseada no modelo antigo, mas que não seja esta farsa que o governo propõe.
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