Caros Colegas, de Norte a Sul do País!
Quero dizer-vos que no dia 28/01/09, em conjunto com sensivelmente 70 professores (de um universo de 190 professores), decidimos, a par das tentativas ministerias de incutir medo, NÃO ENTREGAR OS OBJECTIVOS INDIVIDUAIS. Presumo que também tenham assim decidido.
Faço parte de um grupo de professores que têm vindo a dinamizar e a coordenar o movimento de luta na nossa Escola. Tenho, a este propósito, escrito, divulgado via net (embora não seja bloguer) e afixado na minha escola alguns documentos pessoais de reflexão que justificam a razão da nossa luta que é, em última instância, a luta por um Ensino Público de Qualidade em Portugal, assente num Estatuto da Carreira Docente CONDIGNO.
Não podia, agora, voltar as costas, desiludir e desencantar todos aqueles a quem eu dei a minha Palavra de Honra de que a minha acção seria absolutamente coincidente à minha Palavra.
Desde muito cedo que sou sensível às questões de Desigualdade e Injustiças Sociais, pelo que me debato por um Ensino Público de qualidade para aqueles, que à partida partem, mais desfavorecidos, como forma de os preparar para a vida.
É o melhor que lhes posso dar, razão pela qual não baixo os braços, mesmo que possa sofrer consequências que me prejudiquem.
Devo dizer-lhes que prescindo da minha ascensão na Carreira Docente (mudaria este ano de escalão, para o 8º, bastaria que para isso tivesse entregue os Objectivos individuais) se em contrapartida conseguirmos aquilo a que me refiro atrás.
Com os melhores cumprimentos a todos.
Célia Tomás (prof. de Filosofia da Esc. Sec. de Odivelas)
Quero dizer-vos que no dia 28/01/09, em conjunto com sensivelmente 70 professores (de um universo de 190 professores), decidimos, a par das tentativas ministerias de incutir medo, NÃO ENTREGAR OS OBJECTIVOS INDIVIDUAIS. Presumo que também tenham assim decidido.
Faço parte de um grupo de professores que têm vindo a dinamizar e a coordenar o movimento de luta na nossa Escola. Tenho, a este propósito, escrito, divulgado via net (embora não seja bloguer) e afixado na minha escola alguns documentos pessoais de reflexão que justificam a razão da nossa luta que é, em última instância, a luta por um Ensino Público de Qualidade em Portugal, assente num Estatuto da Carreira Docente CONDIGNO.
Não podia, agora, voltar as costas, desiludir e desencantar todos aqueles a quem eu dei a minha Palavra de Honra de que a minha acção seria absolutamente coincidente à minha Palavra.
Desde muito cedo que sou sensível às questões de Desigualdade e Injustiças Sociais, pelo que me debato por um Ensino Público de qualidade para aqueles, que à partida partem, mais desfavorecidos, como forma de os preparar para a vida.
É o melhor que lhes posso dar, razão pela qual não baixo os braços, mesmo que possa sofrer consequências que me prejudiquem.
Devo dizer-lhes que prescindo da minha ascensão na Carreira Docente (mudaria este ano de escalão, para o 8º, bastaria que para isso tivesse entregue os Objectivos individuais) se em contrapartida conseguirmos aquilo a que me refiro atrás.
Com os melhores cumprimentos a todos.
Célia Tomás (prof. de Filosofia da Esc. Sec. de Odivelas)
Sem comentários:
Enviar um comentário