Face a todos os acontecimentos recentes, seria de esperar uma verdadeira mudança de atitude por parte do Ministério da Educação, em relação ao Estatuto da Carreira Docente e ao Modelo de Avaliação: a admissão pública do nosso Primeiro-ministro de que esta avaliação foi um erro; o Conselho Científico da Avaliação de Professores, criado pelo próprio ME, a questionar os efeitos da cotização; o Relatório Benchmark de Avaliação de Desempenho que nos informa que Portugal é o único país, de um conjunto de países importantes da União Europeia, que tem um sistema desses – onde não é feita a distinção entre o mérito pelo mérito e uma tomada de decisão por razões políticas e económicas, reduzindo a avaliação e a progressão da carreira docente a um acto meramente administrativo.
sábado, 27 de junho de 2009
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