Este Domingo vota-se. Nunca é demais lembrar que a abstenção não muda nada. Nunca é demais lembrar que o voto em branco ou o voto nulo também nada mudam, porque a percentagem de cada partido é calculada a partir dos votos expressos, ou seja, a partir das cruzinhas correctamente colocadas em cada partido.
Na votação deste Domingo é também a educação em Portugal e na Europa que está em jogo. Não votamos apenas contra uma ideia de escola e de sociedade, votamos a favor de outra ideia de escola e de sociedade.
Votamos contra a divisão da carreira de professor, contra um modelo de avaliação absurdo, contra a gestão autoritária e clientelar das escolas, contra a infestação burocrática do ensino. Por siso, é fundamental começar já a evitar uma maioria absoluta do Partido Socialista.
Tão fundamental como isso é apostar em alternativas que garantam uma escola inclusiva, sem discriminações, com meios materiais e humanos, que promova o sucesso de todos e todas, e que não seja engolida pelas políticas neoliberais que dela querem fazer um negócio ou um simples instrumento do mercado.
Logo, cuidado com todos os que se aproveitam da indignação dos professores de uma forma oportunista, apelando ao voto dos docentes mas escondendo o seu verdadeiro projecto de escola.
Por isso, é importante que, servindo para penalizar quem tão mal fez à escola pública, o voto de Domingo possa também ser um voto consciente sobre o tipo de escola que queremos. E, para ser consciente, há pelo menos que ler os programas nos respectivos sites partidários. E, claro, as entrelinhas também.
Na votação deste Domingo é também a educação em Portugal e na Europa que está em jogo. Não votamos apenas contra uma ideia de escola e de sociedade, votamos a favor de outra ideia de escola e de sociedade.
Votamos contra a divisão da carreira de professor, contra um modelo de avaliação absurdo, contra a gestão autoritária e clientelar das escolas, contra a infestação burocrática do ensino. Por siso, é fundamental começar já a evitar uma maioria absoluta do Partido Socialista.
Tão fundamental como isso é apostar em alternativas que garantam uma escola inclusiva, sem discriminações, com meios materiais e humanos, que promova o sucesso de todos e todas, e que não seja engolida pelas políticas neoliberais que dela querem fazer um negócio ou um simples instrumento do mercado.
Logo, cuidado com todos os que se aproveitam da indignação dos professores de uma forma oportunista, apelando ao voto dos docentes mas escondendo o seu verdadeiro projecto de escola.
Por isso, é importante que, servindo para penalizar quem tão mal fez à escola pública, o voto de Domingo possa também ser um voto consciente sobre o tipo de escola que queremos. E, para ser consciente, há pelo menos que ler os programas nos respectivos sites partidários. E, claro, as entrelinhas também.
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