sexta-feira, 26 de junho de 2009

Modelo de avaliação do governo outra vez desacreditado


O relatório "Benchmark (Padrões) de Avaliação de Desempenho", datado de 2009, foi pedido à consultora Deloitte pelo Ministério da Educação, no âmbito do processo de implementação do Modelo de Avaliação de Desempenho dos Educadores e Professores. Nas suas conclusões é curioso que têm a necessidade de frisar que "não deve ser entendido como uma avaliação ao modelo de avaliação dos docentes do ensino público", uma vez que não foi assumida uma "posição crítica", mas antes uma "análise factual e objectiva" de comparação. Porquê jogar tão à defesa? Percebe-se, é que há duas conclusões objectivas muito interessantes:

- Dos cinco países analisados, o modelo português de avaliação dos professores é o único que prevê quotas para as melhores classificações.

- Portugal é o único país em que predomina claramente a esoclha por um modelo de avaliação individual. Nos outros países, predominam os processos centrados na avaliação das escolas. Ou seja, por cá persegue-se cada professor, por lá valoriza-se o trabalho em equipa.

Estas conclusões foram extraídas
daqui e daqui

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