Fotos de Manuel Galrinho
Foram perto de 400 (e não 200 como vem referido em vários jornais) os professores que se juntaram no Largo da Misericórdia em Setúbal.
Um momento muito importante em que os professores de várias escolas puderam partilhar as experiências de luta colectivas que têm vindo a encetar.
Foram cantados poemas, músicas antigas mas bem actuais, num bom ambiente que abriu com a passagem do documentário de Eurico Coelho sobre A Marcha da Indignação de 8 de Março.
Paulo Guinote apelou “à unidade apesar da divergência” e incitou todos os professores a não ficarem à espera para agirem nas suas escolas, engrossando um movimento de resistência que está a chegar a todo o país.
Mário Machaqueiro, da APEDE, sublinhou que esta resistência nas esoclas não pode ser esvaziada, e apelou à mobilização de todos para a manifestação do dia 8 de Novembro. Mas frisou também que a manifestação de dia 15 continua de pé.
João Trigo, do SPGL disse que este modelo de avaliação é um insulto aos professores e que a luta contra ele tem que ser ligada à luta contra o ECD e o novo regime de gestão das escolas. E referiu o 8 de Novembro como um passo importante neste combate.
Constantino Piçarra (Movimento Escola Pública e Agrupamento de Escolas de Ourique), antes de terminar com um veemente apelo à participação na manifestação de 8 de Novembro, lembrou que este sistema de avaliação não serve a qualidade da escola pública, prejudica os próprios alunos e deve ser posto de parte.
Antes destas intervenções, os presentes puderam assistir ao relatar de várias experiências de luta. Silvana Paulino (EB 2,3 Bocage), João Paulo Maia (Escolas Secundária D.João II), Álvaro Arranja (EB 2,3 Palmela) e Isabel Liberato (Agrupamento de Escolas de Azeitão – demitiu-se de presidente do conselho executivo em protesto contra esta avaliação) intervieram nesse sentido.
Esta iniciativa mostrou que é possível juntar sindicatos e movimentos, num espírito e numa prática de união pela suspensão imediata desta avaliação.
Foram perto de 400 (e não 200 como vem referido em vários jornais) os professores que se juntaram no Largo da Misericórdia em Setúbal.
Um momento muito importante em que os professores de várias escolas puderam partilhar as experiências de luta colectivas que têm vindo a encetar.
Foram cantados poemas, músicas antigas mas bem actuais, num bom ambiente que abriu com a passagem do documentário de Eurico Coelho sobre A Marcha da Indignação de 8 de Março.
Paulo Guinote apelou “à unidade apesar da divergência” e incitou todos os professores a não ficarem à espera para agirem nas suas escolas, engrossando um movimento de resistência que está a chegar a todo o país.
Mário Machaqueiro, da APEDE, sublinhou que esta resistência nas esoclas não pode ser esvaziada, e apelou à mobilização de todos para a manifestação do dia 8 de Novembro. Mas frisou também que a manifestação de dia 15 continua de pé.
João Trigo, do SPGL disse que este modelo de avaliação é um insulto aos professores e que a luta contra ele tem que ser ligada à luta contra o ECD e o novo regime de gestão das escolas. E referiu o 8 de Novembro como um passo importante neste combate.
Constantino Piçarra (Movimento Escola Pública e Agrupamento de Escolas de Ourique), antes de terminar com um veemente apelo à participação na manifestação de 8 de Novembro, lembrou que este sistema de avaliação não serve a qualidade da escola pública, prejudica os próprios alunos e deve ser posto de parte.
Antes destas intervenções, os presentes puderam assistir ao relatar de várias experiências de luta. Silvana Paulino (EB 2,3 Bocage), João Paulo Maia (Escolas Secundária D.João II), Álvaro Arranja (EB 2,3 Palmela) e Isabel Liberato (Agrupamento de Escolas de Azeitão – demitiu-se de presidente do conselho executivo em protesto contra esta avaliação) intervieram nesse sentido.
Esta iniciativa mostrou que é possível juntar sindicatos e movimentos, num espírito e numa prática de união pela suspensão imediata desta avaliação.
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