Esta semana ocorreu uma morte trágica que trará consequências nefastas no futuro próximo.
No final desta semana será o enterro do sistema democrático escolar.
Com a nomeação dos directores pelas escolas do país, estão ditadas as exéquias do sistema democrático de eleição do órgão executivo da escola.
Tremendamente enlutado e angustiado, assisti à concretização das profecias que sempre fiz acerca do actual modelo de escolha do órgão executivo: manipulação, pressão, coacção, manobras nos bastidores, sobre os membros do conselho geral, numa escola secundária da região norte, para influenciar o seu voto. Como são poucos comparado com o universo de eleitores no sistema antigo, são muito mais permeáveis à pressão e manipulação. A maioria dos membros (mais de metade) são externos à instituição escolar, desconhecendo em absoluto o seu funcionamento pedagógico e burocrático; votam em função de critérios de carácter pessoal e/ou politico-partidário.
A direcção regional promulga os resultados em 24h…!
Apenas 21 pessoas determinam o modelo de gestão de uma escola; todos os outros membros da comunidade educativa são desprezáveis, tornando-se meros funcionários.
Fica definitivamente confirmado que a história repete-se: regressou-se a um modelo que existiu há mais de 35 anos… O túnel está escuro e pressinto que vai demorar muito tempo até ver luz no seu fundo…
No final desta semana será o enterro do sistema democrático escolar.
Com a nomeação dos directores pelas escolas do país, estão ditadas as exéquias do sistema democrático de eleição do órgão executivo da escola.
Tremendamente enlutado e angustiado, assisti à concretização das profecias que sempre fiz acerca do actual modelo de escolha do órgão executivo: manipulação, pressão, coacção, manobras nos bastidores, sobre os membros do conselho geral, numa escola secundária da região norte, para influenciar o seu voto. Como são poucos comparado com o universo de eleitores no sistema antigo, são muito mais permeáveis à pressão e manipulação. A maioria dos membros (mais de metade) são externos à instituição escolar, desconhecendo em absoluto o seu funcionamento pedagógico e burocrático; votam em função de critérios de carácter pessoal e/ou politico-partidário.
A direcção regional promulga os resultados em 24h…!
Apenas 21 pessoas determinam o modelo de gestão de uma escola; todos os outros membros da comunidade educativa são desprezáveis, tornando-se meros funcionários.
Fica definitivamente confirmado que a história repete-se: regressou-se a um modelo que existiu há mais de 35 anos… O túnel está escuro e pressinto que vai demorar muito tempo até ver luz no seu fundo…
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