De cima para baixo: foto da agência Lusa da manif de ontem, panfleto do Movimento Escola Pública distribuído na manifestação, capa do Diário de Notícias deste Sábado
E agora, as palavras:
Que valem sempre pouco, ao lado das imagens de mais um momento extraordinário da força e da razão dos professores na defesa da escola pública.
Valeu a pena. Apesar dos exames, apesar do calor, apesar das provas de aferição, apesar dos afazeres infindáveis de final de ano lectivo, apesar do cansaço acumulado, apesar dos muitos que entregaram os objectivos individuais, os professores calaram o medo e voltaram a encher a Avenida da Liberdade. Foram quase 80 mil, para não fugir à média dos 100 mil (100 mil, 120 mil, 80 mil)…
Ou seja, mais de metade dos professores deste país, pela terceira vez em pouco mais de um ano, vieram para a rua gritar. E calámos a ministra e o governo. Ouviram o governo dizer que a manifestação foi pequena? Ouviram a ministra dizer que a manifestação foi a prova de que precisava de que a sua reforma está ganha? Não. Não ouviram porque os professores não deixaram. Eles achavam-nos derrotados. Eles tiveram uma surpresa desagradável.
Os professores mostraram que continuam unidos e que recusaram terminar o ano lectivo de costas voltadas e desconfiados uns dos outros. Esta manifestação colocou-nos outra vez na primeira posição. Mostrámos que temos força, estamos ao ataque, e deixámos os burocratas à defesa.
Vamos lá saborear a lição que lhes démos.
E agora, as palavras:
Que valem sempre pouco, ao lado das imagens de mais um momento extraordinário da força e da razão dos professores na defesa da escola pública.
Valeu a pena. Apesar dos exames, apesar do calor, apesar das provas de aferição, apesar dos afazeres infindáveis de final de ano lectivo, apesar do cansaço acumulado, apesar dos muitos que entregaram os objectivos individuais, os professores calaram o medo e voltaram a encher a Avenida da Liberdade. Foram quase 80 mil, para não fugir à média dos 100 mil (100 mil, 120 mil, 80 mil)…
Ou seja, mais de metade dos professores deste país, pela terceira vez em pouco mais de um ano, vieram para a rua gritar. E calámos a ministra e o governo. Ouviram o governo dizer que a manifestação foi pequena? Ouviram a ministra dizer que a manifestação foi a prova de que precisava de que a sua reforma está ganha? Não. Não ouviram porque os professores não deixaram. Eles achavam-nos derrotados. Eles tiveram uma surpresa desagradável.
Os professores mostraram que continuam unidos e que recusaram terminar o ano lectivo de costas voltadas e desconfiados uns dos outros. Esta manifestação colocou-nos outra vez na primeira posição. Mostrámos que temos força, estamos ao ataque, e deixámos os burocratas à defesa.
Vamos lá saborear a lição que lhes démos.
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