Agradeço o vosso interesse e apoio a todo este movimento , e acredite que ele vai ser bem preciso...
Quando é necessário tomar posições individuais ou vincular órgãos, temo que a união dos professores comece a tremer. Há pessoas com medo, outras dizem que por força dos lugares que ocupam têm de cumprir a lei, enfim, não vai ser uma luta fácil...
Na minha escola, vamos tentar que os órgãos a quem dirigimos o abaixo-assinado nos dêem resposta por escrito às questões levantadas e, convencidos que não as vão poder dar, tomem a posição de declarar que não é possivel executar este modelo. Caso isso não aconteça, teremos de ponderar a hipótese de convencer os colegas a não entregarem os objectivos individuais.
Entretanto, a nível pessoal, mandei a minha sugestão para vários blogs e movimentos (penso que também para o vosso), e que é basicamente a resistência passiva e a estratégia do silêncio, isto é, cancelar todas as actividades dos PAA das escolas, que são voluntárias, nada discutir nem aprovar nas reuniões de áreas e departamentos, não combinar aulas assistidas quando nos forem exigidas, não entregar objectivos individuais..., i.e., não fazer nada excepto dar as aulas. Essa estratégia foi aceite e está sugerida também pelo Ramiro Marques no Profavaliação.
Seria possível generalizá-la? Na minha escola vou lutar por isso. Já não está em causa só o modelo de avaliação, é o desrespeito que a equipa ministerial revela por nós, é estarmos a ser dirigidos por quem é arrogante, mentiroso, nada sabe e não quer saber das consequências da sua teimosia.
Irei dando notícias. Mais uma vez agradeço o vosso apoio.
Mariana Mesquita (Escola Secundária Júlio Marins, Chaves)
Quando é necessário tomar posições individuais ou vincular órgãos, temo que a união dos professores comece a tremer. Há pessoas com medo, outras dizem que por força dos lugares que ocupam têm de cumprir a lei, enfim, não vai ser uma luta fácil...
Na minha escola, vamos tentar que os órgãos a quem dirigimos o abaixo-assinado nos dêem resposta por escrito às questões levantadas e, convencidos que não as vão poder dar, tomem a posição de declarar que não é possivel executar este modelo. Caso isso não aconteça, teremos de ponderar a hipótese de convencer os colegas a não entregarem os objectivos individuais.
Entretanto, a nível pessoal, mandei a minha sugestão para vários blogs e movimentos (penso que também para o vosso), e que é basicamente a resistência passiva e a estratégia do silêncio, isto é, cancelar todas as actividades dos PAA das escolas, que são voluntárias, nada discutir nem aprovar nas reuniões de áreas e departamentos, não combinar aulas assistidas quando nos forem exigidas, não entregar objectivos individuais..., i.e., não fazer nada excepto dar as aulas. Essa estratégia foi aceite e está sugerida também pelo Ramiro Marques no Profavaliação.
Seria possível generalizá-la? Na minha escola vou lutar por isso. Já não está em causa só o modelo de avaliação, é o desrespeito que a equipa ministerial revela por nós, é estarmos a ser dirigidos por quem é arrogante, mentiroso, nada sabe e não quer saber das consequências da sua teimosia.
Irei dando notícias. Mais uma vez agradeço o vosso apoio.
Mariana Mesquita (Escola Secundária Júlio Marins, Chaves)
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