A notícia do entendimento estabelecido ontem, entre a plataforma sindical dos professores e o ministério da educação, que acabei de ler, deixa-me, enquanto mãe e avó, mais optimista quanto à forma como irá decorrer o terceiro período lectivo do ensino básico e secundário, determinante na vida escolar de quase todos os alunos, mas muito particularmente daqueles que terão que se sujeitar a exames no fim do ano.
Mas não só.
Porque a serenidade pode agora regressar às nossas escolas, mesmo que transitoriamente, a esperança de que possamos concentra-nos no seu funcionamento, nas condições de aprendizagem para os nossos educandos e nas condições de trabalho para todos os que nela intervêm, coloca-nos novamente perante a possibilidade de, em conjunto, tod@s @s cidadãos e cidadãs interessad@s, regressarmos à reflexão e à acção necessárias, quanto ao desmantelamento da Escola Pública Democrática e dos seus ideais fundados nos princípios da Declaração Universal dos Direitos do Homem, conforme petição que pode ser consultada e assinada neste blog, e as políticas educativas que, nas duas últimas décadas, muito contribuíram para a desfiguração da escola pública, conforme consta do Manifesto Escola Pública pela Igualdade e Democracia, texto fundador deste movimento.
Como aí se diz, é “urgente relançar a escola pública pela igualdade e pela democracia, contra a privatização e a degradação mercantil do ensino, contra os processos de exclusão e discriminação. Uma escola exigente na valorização do conhecimento, e promotora da autonomia pessoal contra a qualificação profissionalizante subordinada.”
Este relançamento exige-nos uma profunda união e um esforço continuado, que espero, voltemos agora a ter condições para levar a cabo.
Mas não só.
Porque a serenidade pode agora regressar às nossas escolas, mesmo que transitoriamente, a esperança de que possamos concentra-nos no seu funcionamento, nas condições de aprendizagem para os nossos educandos e nas condições de trabalho para todos os que nela intervêm, coloca-nos novamente perante a possibilidade de, em conjunto, tod@s @s cidadãos e cidadãs interessad@s, regressarmos à reflexão e à acção necessárias, quanto ao desmantelamento da Escola Pública Democrática e dos seus ideais fundados nos princípios da Declaração Universal dos Direitos do Homem, conforme petição que pode ser consultada e assinada neste blog, e as políticas educativas que, nas duas últimas décadas, muito contribuíram para a desfiguração da escola pública, conforme consta do Manifesto Escola Pública pela Igualdade e Democracia, texto fundador deste movimento.
Como aí se diz, é “urgente relançar a escola pública pela igualdade e pela democracia, contra a privatização e a degradação mercantil do ensino, contra os processos de exclusão e discriminação. Uma escola exigente na valorização do conhecimento, e promotora da autonomia pessoal contra a qualificação profissionalizante subordinada.”
Este relançamento exige-nos uma profunda união e um esforço continuado, que espero, voltemos agora a ter condições para levar a cabo.
Helena Dias
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