O tempo é sempre escasso e essa deve ser a sensação comum à centena de pessoas que participou no Encontro de Escolas em Luta, em Leiria.
Cremos que a seu tempo estarão disponíveis todas as propostas aprovadas. Destacamos as seguintes:
1) Colocou-se como primeiro ponto da principal moção aprovada o reforço e a manutenção da recusa da entrega dos objectivos individuais e de participação em outros procedimentos relacionados com este modelo de avaliação de desempenho.
Em nosso entender, esta é a questão principal: este modelo de avaliação está moribundo e não podemos deixar que ressuscite. Para as escolas que ainda não o suspenderam, o MEP disponibiliza um documento para o efeito. O Ministério bem pode alegar com o cumprimento da lei mas os professores já mostraram que a desobediência cívica a leis como esta é um imeprativo maior que se impõe à escola pública e a toda a sociedade.
2) realização de uma manifestação nacional de professores no dia da greve nacional (19 de Janeiro), em frente ao Palácio de Belém (com convite à plataforma sindical para se juntar a esta inciativa)
3) A criação de uma coordenadora de escolas em luta, que possa também articular a sua intervenção com a Plataforma Sindical, marcando uma reunião com a mesma.
Muitas mais propostas foram aprovadas e aguardamos a sua publicação.
A suspensão das greves regionais pela Plataforma Sindical foi abordada em algumas intervenções. Na verdade, para a maioria dos que se pronunciaram, havia a sensação de que as greves regionais seriam muito fracas. Pareceu-nos sentir algum alívio com a sua desconvocação. Isso leva-nos a reconsiderar o que aqui escrevemos anteriormente sobre esta decisão dos sindicatos, embora os termos em que tudo aconteceu tenham permitido todas as interpretações.
No entanto, foi bem frisado por quase todos os presentes que a exigência da suspensão deste modelo de avaliação já este ano é fundamental. E foram muitos os avisos à Plataforma Sindical para que não caia numa segunda versão do memorando de entendimento ao aceitar na reunião de dia 15 o que quase todos os professores rejeitam.
Para já, são benvindos os esclarecimentos públicos da Plataforma. A bola da intransigência passa toda para o lado do Ministério da Educação que teima em intimidar os professores. E a suspensão tem que estar em cima da mesa da reunião de dia 15.
Continua a ser fundamental a união entre professores, sindicatos e movimentos para vencer esta luta.
Cremos que a seu tempo estarão disponíveis todas as propostas aprovadas. Destacamos as seguintes:
1) Colocou-se como primeiro ponto da principal moção aprovada o reforço e a manutenção da recusa da entrega dos objectivos individuais e de participação em outros procedimentos relacionados com este modelo de avaliação de desempenho.
Em nosso entender, esta é a questão principal: este modelo de avaliação está moribundo e não podemos deixar que ressuscite. Para as escolas que ainda não o suspenderam, o MEP disponibiliza um documento para o efeito. O Ministério bem pode alegar com o cumprimento da lei mas os professores já mostraram que a desobediência cívica a leis como esta é um imeprativo maior que se impõe à escola pública e a toda a sociedade.
2) realização de uma manifestação nacional de professores no dia da greve nacional (19 de Janeiro), em frente ao Palácio de Belém (com convite à plataforma sindical para se juntar a esta inciativa)
3) A criação de uma coordenadora de escolas em luta, que possa também articular a sua intervenção com a Plataforma Sindical, marcando uma reunião com a mesma.
Muitas mais propostas foram aprovadas e aguardamos a sua publicação.
A suspensão das greves regionais pela Plataforma Sindical foi abordada em algumas intervenções. Na verdade, para a maioria dos que se pronunciaram, havia a sensação de que as greves regionais seriam muito fracas. Pareceu-nos sentir algum alívio com a sua desconvocação. Isso leva-nos a reconsiderar o que aqui escrevemos anteriormente sobre esta decisão dos sindicatos, embora os termos em que tudo aconteceu tenham permitido todas as interpretações.
No entanto, foi bem frisado por quase todos os presentes que a exigência da suspensão deste modelo de avaliação já este ano é fundamental. E foram muitos os avisos à Plataforma Sindical para que não caia numa segunda versão do memorando de entendimento ao aceitar na reunião de dia 15 o que quase todos os professores rejeitam.
Para já, são benvindos os esclarecimentos públicos da Plataforma. A bola da intransigência passa toda para o lado do Ministério da Educação que teima em intimidar os professores. E a suspensão tem que estar em cima da mesa da reunião de dia 15.
Continua a ser fundamental a união entre professores, sindicatos e movimentos para vencer esta luta.
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