Do blogue do Paulo Guinote:
"Estas consultas valem o que valem, mas verdade se diga que também as sondagens ditas “científicas” me entusiasmam moderadamente e há algumas cujos resultados adivinho logo que olho para as primeiras letras da empresa que as fez.
Quanto à aqui feita no Umbigo resta dizer que, até pelo ambiente «fechado» e controlador do WordPress não há maneira do autor adulterar os dados, pois passa a ser tratado como um votante como os outros.
Por isso, este é apenas um indicador interessante, que até confirma a percepção de senso comum de muita gente, após cerca de 2000 respostas.
Perante a dúvida sobre o que fazer, a opção pelas greves regionais foi a menos votada com apenas menos de 3% das preferências (50 votos), ficando mesmo atrás da opção por nos ficarmos pelas azevias (52 votos até à manhã de hoje).
Na liderança destaca-se a opção pela não entrega dos Objectivos Individuais (36%), mas também se percebe que não é uma vitória esmagadora, devendo ser associada a outras medidas, sendo que as greves gerais ou às avaliações colhem, respectivamente, 18% e 14% das preferências, vindo em seguida as manifestações (11%). A compra de ovos mobiliza 8% das vontades, enquanto a expectativa pelo ano novo apenas sensibiliza 6%.
Nota-se, pois, que há alguma urgência no desejo de ver isto resolvido e penso que essa também é uma das apostas do ME ao querer prolongar este conflito, numa perspectiva que espero errada, de desmobilizar parte dos docentes pelo desgaste e cansaço. Até agora não funcionou.
Tenho praticamente a certeza que ainda demorará a funcionar. Porque realmente Rodrigues, Pedreira, Lemos & Sócrates, SARL, cada vez que aparecem e falam dão-nos um balão de oxigénio."
Comentário: Concordamos com a conclusão deste inquérito. A suspensão deste modelo de avaliação em cada escola, não entregando os objectivos individuais, nem participando noutros procedimentos, é a prioridade. Que, claro, deve ser articulada com outras medidas de luta.
"Estas consultas valem o que valem, mas verdade se diga que também as sondagens ditas “científicas” me entusiasmam moderadamente e há algumas cujos resultados adivinho logo que olho para as primeiras letras da empresa que as fez.
Quanto à aqui feita no Umbigo resta dizer que, até pelo ambiente «fechado» e controlador do WordPress não há maneira do autor adulterar os dados, pois passa a ser tratado como um votante como os outros.
Por isso, este é apenas um indicador interessante, que até confirma a percepção de senso comum de muita gente, após cerca de 2000 respostas.
Perante a dúvida sobre o que fazer, a opção pelas greves regionais foi a menos votada com apenas menos de 3% das preferências (50 votos), ficando mesmo atrás da opção por nos ficarmos pelas azevias (52 votos até à manhã de hoje).
Na liderança destaca-se a opção pela não entrega dos Objectivos Individuais (36%), mas também se percebe que não é uma vitória esmagadora, devendo ser associada a outras medidas, sendo que as greves gerais ou às avaliações colhem, respectivamente, 18% e 14% das preferências, vindo em seguida as manifestações (11%). A compra de ovos mobiliza 8% das vontades, enquanto a expectativa pelo ano novo apenas sensibiliza 6%.
Nota-se, pois, que há alguma urgência no desejo de ver isto resolvido e penso que essa também é uma das apostas do ME ao querer prolongar este conflito, numa perspectiva que espero errada, de desmobilizar parte dos docentes pelo desgaste e cansaço. Até agora não funcionou.
Tenho praticamente a certeza que ainda demorará a funcionar. Porque realmente Rodrigues, Pedreira, Lemos & Sócrates, SARL, cada vez que aparecem e falam dão-nos um balão de oxigénio."
Comentário: Concordamos com a conclusão deste inquérito. A suspensão deste modelo de avaliação em cada escola, não entregando os objectivos individuais, nem participando noutros procedimentos, é a prioridade. Que, claro, deve ser articulada com outras medidas de luta.
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