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O processo educativo não é uma guerra e a organização escolar não tem que se parecer com um exército de generais, sargentos e praças. O pensamento simplex que formata a política do governo Sócrates, só lhe permite perceber a realidade a partir de formatos básicos. Ao criar a divisão artificial entre professores titulares e não-titulares, como resulta da alteração do estatuto da carreira docente, o governo procurou responder a dois dos seus objectivos essenciais. Um, o de criar uma barreira de obstáculo à progressão da carreira dos professores e deste modo conter as despesas da educação. Outro, o de criar uma relação hierárquica num corpo profissional onde a cultura é a da universalidade da responsabilidade e do direito.
Leia a crónica de Alda Macedo, em escolainfo.net
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